Depois de anunciar o que será o
maior endividamento da história do Pará para financiar a sua Agenda Mínima, o
governo Lorota usa o seu panfleto dominical para propagar mais uma odiosa
mentira, bem ao estilo da propaganda nazista, que alias, é o que caracteriza
esse governo: muita propaganda mentirosa e pouca ação governamental.
No meio da semana o Lorota
anunciou um conjunto de investimentos da ordem de R$ 1,8 Bilhões, todo ele a
ser implementado com recursos financiados por empréstimos junto a instituições de
crédito e de fomento, entre elas o BNDES, que emprestará quase R$ 1 bi com
recursos do PROINFRA, um programa do governo federal, da presidenta Dilma, para
ajudar os estados a recuperar seus investimentos.
Dos investimentos mencionados,
apenas 10% deles foram (?) destinados à área de saúde, ou seja, apenas R$ 90
milhões por ano e é praticamente o mesmo valor destinado ao tal Parque do
Utinga, uma versão maior e mais cara do Mangal.
Para tentar amenizar essa notória
falta de prioridade e atenção à área da Saúde, o Lorota optou, de novo, pela
mentira, convocando seus asseclas para propagandear suas lorotas e o que quinta-feira
era R$ 2 bi, no panfleto deste domingo virou escandalosamente R$ 5 bilhões.
A mágica foi alcançada com a
inclusão dos fictícios números do PPA lorótico, que, inclusive, em prova inequívoca
de mau-caratismo, mencionou como investimento os gastos futuros programados
para o custeio das atividades de saúde nos próximos dois anos, uma artimanha
manjada e degradante. Além disso, somou ainda os investimentos de R$ 400
milhões anunciados pelo governo federal. Um escárnio !!
NOTA
Goebbels e a propaganda nazista
Fala-se agora, na disciplina de História dos Meios de Comunicação, em Jornalismo e Cobertura de Guerra. Trata-se de um tema extremamente interessante, pela sua envolvência histórica. Foi no século XIX que o jornalismo assumiu uma importância fundamental. A primeira guerra a ter cobertura jornalística profissional foia Guerra da Crimeia, iniciada nos Balcãs em 1854. A partir daí o jornalismo de guerra não parou, tendo passado por várias fases, controladas ou não. Poderemos citar como exemplo, a Guerra de Secessão, as 1ª e 2ª Guerras Mundiais, A Guerra do Vietname, os conflitos na Bósnia, em Timor Leste e em África, a Guerra do Golfo e recentemente os conflitos armados no Iraque e agora na faixa de Gaza.
Mas de toda elas, há que destacar a 2ª Grande Guerra, pela sua importante contribuição para a história da publicidade. A máquina nazi estava por trás de uma grande máquina de propaganda. O poder de comunicação e de massificação da opinião foi sempre chefiada por um cérebro inconfundível. E se Rommel (o chamado de rapoza do deserto) foi o melhor estratega militar de Hitler, o criador da saudação "Heil Hitler" teve também grande importância para o Reich. Esse homem chamava-se Joseph Goebbels.
Mas afinal quem era esse Joseph Goebbels?
Paul Joseph Goebbels (Mönchengladbach, 29 de outubro de 1897 — Berlim, 1 de maio de 1945) foi o Ministro do Povo e da Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação.
Foi uma figura-chave do regime, conhecido por seus dotes retóricos. Era um dos líderes políticos nazistas mais destacados que tinham concluído estudos superiores. Teve uma posição correspondentemente importante entre os nazistas.
Um dos primeiros e ávido apoiante da guerra, Goebbels fez tudo em seu poder para preparar o povo alemão para um conflito militar em larga escala. Durante a Segunda Guerra Mundial aumentou o seu poder e influência através de alianças, deslocando dirigentes nazistas. Em finais de 1943, a guerra estava a ficar contra os poderes do Eixo, mas isso só fez Goebbels estimular a intensificar a propaganda, exortando os alemães a aceitar a ideia de guerra total e de mobilização. Goebbels permaneceu com Hitler em Berlim até o fim, e na sequência do suicídio do Führer, foi indicado por ele para servir como Chanceler do Reich, o que aconteceu por apenas um dia. Diz-se que Goebbels permitiu a sua mulher, Magda, matar os seus seis filhos pequenos. Pouco depois, Goebbels e sua mulher cometeram suicídio.
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