BLOG DO VICENTE CIDADE

Este blog tem como objetivo falar sobre assuntos do cotidiano, como política, economia, comportamento, curiosidades, coisas do nosso dia-a-dia, sem grandes preocupações com a informação em si, mas na verdade apenas de expressar uma opinião sobre fatos que possam despertar meu interesse.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A pífia visão tucana de desenvolvimento regional !!

Quando o PT assumiu o governo do Pará em 2007, a governadora Ana Júlia elaborou uma reforma administrativa que criou e recriou algumas instituições cuja suas funções eram focadas na construção de instrumentos regionais de desenvolvimento.

Neste bojo surgiram as Secretarias de Integração Regional, de Desenvolvimento Social e a de Pesca. As secretarias de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e de Planejamento foram reestruturadas, houve a criação do IDEFLOR, do PTP e a recriação do Idesp, entre outras.

Naquele momento, tal qual como agora, a estrutura do estado estava direcionada apenas para responder as demandas políticas do governo, o que os tucanos chamam de Agenda Mínima. Ou seja, nas gestões tucanas não há visão de longo prazo, apenas estratégias de reeleição pautadas em obras e ações de impacto eleitoral.
Falando especificamente da minha atuação no governo do PT, tive a oportunidade de participar da implantação da, agora extinta, Secretaria de Estado de Integração Regional – SEIR. A SEIR tinha como missão institucional fomentar o desenvolvimento integrado de todas as intra-regiões do estado, tendo como foco de sua atuação a diminuição das desigualdades existentes entre essas regiões.

Isto posto, ficou evidente que a governadora Ana Júlia queria romper com a política tucana que centralizou a execução orçamentária do estado somente na região metropolitana de Belém, por isso o papel central da SEIR era de articulação e pactuação das ações governamentais para que as políticas públicas pudessem chegar, igualmente, a todas as regiões do estado.

Isto foi feito, começando inclusive pelo próprio planejamento público que, pela primeira vez, foi construído totalmente regionalizado, com a criação das doze Regiões de Integração, e mais que isso, com o PTP, o PPA do estado foi totalmente elaborado em função da participação popular.

Implantamos no nosso governo um conjunto de instrumentos de apoio ao desenvolvimento regional, criou-se o estabelecimento de uma parceria importante entre o Estado, a União e os municípios, com fortalecimento das associações de municípios; apoio, inclusive financeiro, para a criação de novos consórcios públicos; criamos a Sala das Prefeituras e os Centros e Núcleos de governo integrado; ofertamos um curso de especialização em desenvolvimento regional para formação de agentes públicos e em parceria com o governo Federal, elaboramos os Planos de Desenvolvimento Regionais Sustentáveis das regiões do Marajó, Tocantins, Lago Tucuruí e Xingú; entre outros instrumentos.

Todos esses instrumentos foram criados sob a égide de um programa maior, com visão de longo prazo, o chamado “Novo Modelo de Desenvolvimento”, que norteava as ações de governo com vistas a construir um futuro diferente para o Pará, mais justo socialmente e mais integrado economicamente.

Porém, todo esse esforço está sendo jogado na lata do lixo pelo novo governo de Jatene, neste momento estamos novamente vendo um grande retrocesso, com tudo que foi construído sendo desmontado e o estado sendo dirigido em função de interesses meramente eleitoreiros e econômicos.

Esse desmantelamento do modelo de desenvolvimento implantado pelo governo do PT pode ser melhor mensurado pelo grave equívoco de extinção da SEIR, motivo pelo qual a coordenação do Plano de Desenvolvimento  Regional Sustentável do Marajó – PDRS foi parar na Secretaria de Agricultura, talvez somente porque o secretário Hildegardo Nunes é assumidamente um cidadão marajoara, não vejo outro motivo que justifique tal ação.

O Plano Marajó, como é mais conhecido, pressupõe um conjunto de intervenções públicas articuladas entre os três entes federativos em todas as áreas de governo, compreendendo investimentos/ações que vão desde infraestrutura até melhoramento da gestão dos recursos destinados à região. A agricultura é portanto apenas um dos elementos estratégicos componentes do plano, mas em nenhuma medida nos permite entender como a SAGRI coordenará ações pertinentes à educação, saúde, desenvolvimento social e por aí vai.

Podemos entender então que nesse contexto o desenvolvimento do Marajó está associado fundamente à atividade agropecuária, foi esse o caminho que eles escolheram?

Na minha avaliação, acredito que o governo tucano, na falta do que fazer, inventa. 

Podemos emprestar,mas há precondições

Por: Paulo Nogueira Batista Jr.


Hoje gostaria de ter uma conversa estritamente particular com o leitor brasileiro, “nas internas”, por assim dizer. Se houver por acaso algum leitor estrangeiro extraviado nesta coluna, peço-lhe a gentileza de se retirar imediatamente.

Na semana que vem, teremos a cúpula dos líderes do G-20 em Cannes. A crise econômica, com epicentro na área do euro, confere uma importância especial ao encontro. É uma oportunidade que o G-20 não deveria desperdiçar. Será um fiasco se os líderes se reunirem para aprovar trivialidades, reiterar boas intenções e repetir generalidades, saindo de Cannes sem oferecer uma resposta à crise.

Depois de demoradas e difíceis negociações, os líderes da União Européia, em especial os da área do euro, aprovaram uma abordagem mais abrangente para a sua crise. Falta muita especificação, não está inteiramente claro se as propostas aprovadas são consistentes e suficientes e nem se têm o apoio necessário para serem aplicadas com sucesso. Em todo caso, parece inegável que os europeus deram passos importantes.

A questão que se coloca para os líderes não europeus em Cannes é basicamente como responder ao programa apresentado pelos europeus. A Europa já começou a pedir apoio financeiro ao resto do mundo. A China com suas imensas reservas internacionais é um dos principais alvos; outros países, inclusive os demais Brics, também vêm recebendo apelos.

Essa discussão começou na reunião anual do FMI em Washington em setembro e prosseguiu na reunião ministerial do G-20 de Paris em outubro. Em Washington, os Brics indicaram disposição de aportar recursos adicionais, se necessário, por intermédio do FMI e outras organizações. Em Paris, o ministro da Fazenda do Brasil apresentou às suas contrapartes do G-20 uma proposta específica e as precondições para que ela pudesse se efetivar. O documento foi distribuído à imprensa, mas teve pouca repercussão.

Abro um pequeno parêntese. Tudo vaza, absolutamente tudo – menos o que é distribuído à imprensa. Melhor teria sido simular um “vazamento” para um ou outro jornalista competente ou fazer misteriosas declarações “off the record”. Mas, enfim, fecho o parêntese.

Como a proposta brasileira repercutiu pouco, vou explicá-la em poucas palavras. Para fazer face a um cenário extremo, de agravamento dramático da crise, o G-20 concordaria em apoiar a criação de uma retaguarda forte, ampliando substancialmente a capacidade de empréstimo do FMI. No entender do Brasil, o caminho mais rápido e eficiente é pedir à diretoria do FMI que defina e aprove, antes do fim do ano, um arcabouço comum dentro do qual países dispostos a fazê-lo assinariam acordos bilaterais de empréstimo ao FMI, a exemplo do que foi feito em 2009.

Essa proposta foi elaborada e definida em detalhe pelas equipes brasileiras, sob orientação do ministro da Fazenda. Admitindo-se que haja um mínimo de coordenação e solidariedade entre os integrantes do G-20, acredito que seria possível formulá-la de maneira que ela possa mobilizar uma soma muito considerável de recursos em prazo curto.

Evidentemente, tudo isso faz parte de um jogo de xadrez. Há muita casca de banana e até risco de facadas nas costas. É preciso por isso explicitar claramente as condições que levariam países como o Brasil a ajudar a articular e eventualmente participar de uma iniciativa desse tipo. Entre elas, estariam as seguintes:

Qualquer contribuição adicional ao FMI deve ser definida como de duração curta e como ponte para a próxima revisão de quotas, cuja conclusão deve ocorrer até janeiro de 2014. Essa reforma permitirá reequilibrar a distribuição do poder decisório no FMI.

Deve haver o compromisso firme de implementar plenamente e nos prazos previstos a reforma de quotas e governanças de 2010. Os europeus e alguns outros países estão mostrando, digamos, pouco entusiasmo em levar adiante o acordo de 2010. O FMI só lançaria mão dos novos bilaterais como última linha de defesa, em caso de risco de esgotamento dos seus recursos atuais. Os recursos estariam disponíveis para qualquer país-membro que precisasse de apoio financeiro do FMI – não apenas para os europeus -, de acordo com as regras da instituição e com condicionalidades apropriadas.

Se essas e outras condições forem objeto de acordo, seria possível, acredito, dar passos importantes em Cannes, confirmando a importância do G-20 como principal foro para cooperação econômica internacional. Veremos.

Por: Paulo Nogueira Batista Jr.

Faça o que eu digo. Não faça o que eu faço !!!

Segue abaixo duas postagem do Tijolaço sobre o pensamento conservador da imprensa econômica inglesa quando o assunto é a economia brasileira.



A revista (conservadorissíma), The Economist, inglesa, publica hoje uma matéria digna da hipocrisia da “corte” econômica londrina.
Ela diz que a reputação do Banco Central do Brasil “está sendo manchada” pela redução da taxa de juros interna. E uma redução que foi de menos de um décimo, de 12,5% para 11,5%.
Acusa nossa autoridade monetária de “estar focada no crescimento econômico” em lugar de zelar de sua missão de guardião da moeda.
Que cinismo!
Dizem isso porque o crescimento – e, com ele, o emprego, a renda, o consumo, e a atividade econômica – é no Brasil. Quando se trata deles próprios, a história é completamente diferente.
Querem ver? O banco central inglês, desde 2009, mantém  sua taxa de juros em 0,5% ao ano, o menor nível da história, vinte vezes menor do que a brasileira, em valores percentuais.
E a inflação na Corte de Sua Majestade, por acaso é comportadinha como uma “lady”?
Coisa nenhuma. Fechou setembro acumulando uma alta de 5,2%, mais do que o dobro da meta de 2% fixada pelo Banco Central inglês. Vejam bem, seria a mesma coisa que temos aqui, uma inflação de quasse 12% ao ano! O dobro, quase, da que vamos ter.
O juro real na Inglaterra, com essa inflação, é negativo  em 4,5% ao ano enquanto os nossos são positivos, e de mais de 5%, no mesmo prazo.
E não aparece ninguém no  jornalismo econômico brasileiro que tenha a coragem de lhes apontar o dedo e dizer o quanto há de cinismo nessa crítica pretensiosa e desonesta.
Porque não é incompetência, por trata-se de uma das mais importantes publicações do setor no mundo. É arrogância, mesmo.
Que vergonha!
Vivem, ao contrário, bajulando o que receita esta “nobreza”. Fica a dúvida  se é por ignorância ou por pusilanimidade.
Se de um lado existem as “cabeças coroadas”, com seu ar empertigado, é porque, de outro, existem as “cabeças colonizadas”, sempre abaixadas pela submissão

Pedindo, antes, desculpas pela veemência com que me expressei ontem, aqui, diante da hipócrita “lição” que a The Economist pretendeu dar ao Brasil, dizendo que o Banco Central tinha “manchado” sua reputação pelo fato de preocupar-se com o desenvolvimento econômico do país, quero reproduzir alguns conceitos que o Premio Nobel de Economia Paul Krugman, exportos em sua coluna no NY Times, reproduzida aqui pelo UOL.
Veja o que ele fala sobre a situação da Inglaterra:
“A economia britânica está estagnada por efeito da austeridade, e a confiança de empresas e consumidores despencou.”
Merece  a leitura o artigo de Krugman, que não usa meias-palavras para desancar o pensamento dominante do neoliberalismo:
“(…)vale a pena contemplar o quadro mais amplo -o fracasso abjeto de uma doutrina econômica que infligiu sério dano a Europa e EUA.
Essa doutrina pode ser resumida pela afirmação de que, depois de uma crise financeira, os bancos devem ser resgatados e o público tem de pagar por isso. Assim, uma crise causada pela desregulamentação se torna motivo para caminhar ainda mais para a direita; um momento de desemprego em massa não resulta em esforços públicos para criar empregos, mas sim em uma era de austeridade, com cortes de gastos públicos e programas sociais.
A doutrina vem sendo imposta com alegações de que não existe alternativa e que a austeridade fiscal poderia criar empregos. A ideia é que cortar gastos torna empresas e consumidores mais confiantes, o que compensaria o efeito depressivo da redução nos gastos públicos.”
Krugman está na Islândia, o país que “quebrou” com a crise de 2008. Ou melhor, o país que deixou os bancos quebrarem e, por isso, não os salvou e levou seu povo para o buraco:
” (…)como o país está se saindo? Não evitou danos econômicos graves ou a queda significativa em seu padrão de vida. Mas controlou a alta no desemprego e o sofrimento dos cidadãos mais vulneráveis; a rede de segurança social sobreviveu. A decência básica da sociedade também.
E isso contém uma lição para os demais países. O sofrimento que tantos cidadãos enfrentam é desnecessário. Se o momento envolve dor inacreditável e uma sociedade muito menos solidária, é por escolha. As coisas não precisavam, e continuam não precisando, ser assim.”
Leia o artigo na íntegra aqui.

Luis Nassif: Como seria um Brasil sem Lula?

do Blog do Luis Nassif

Agora que as notícias dão conta da boa perspectiva de restabelecimento do Lula, é curioso debruçar nas análises apressadas sobre uma era pós-Lula.

Aliás, chocante a maneira como algumas comentaristas celebraram a doença de Lula. Até nos ambientes mais selvagens – das guerras, por exemplo – há a ética do guerreiro, de embainhar as armas quando vê o inimigo caído, por doença, tragédia ou mesmo na derrota. Por aqui, não: é selvageria em estado puro.

A analista-torcedora supos que, com a doença de Lula, haveria uma mudança radical no quadro político. Sem voz, Lula seria como um Sansão sem cabelos. Sem Lula, não haveria Fernando Haddad. Sem contar os diagnósticos médico-políticos-morais, de que Lula foi castigado por sua vida desregrada. Zerado o jogo político, concluiu triunfante.

Num de seus discursos mais conhecidos, Lula bradava para a multidão: “Se cortarem um braço meu, vocês serão meu braço; se calarem a minha voz, vocês serão minha voz…”.

Qualquer tragédia com Lula o alçaria à condição de semideus, como foi com Vargas. O suicídio de Vargas pavimentou por dez anos as eleições de seus seguidores. É só imaginar o que seriam os comícios com a reprodução dos discursos de Lula. Haveria comoção geral.

A falta de Lula seria visível em outra ponta: é ele quem segura a peteca da radicalização. Quem seguraria suas hostes, em caso da sua falta? Seu grande feito político foi promover um pacto que envolveu os mais diversos setores do país, dos movimentos sociais e sindicais aos grandes grupos empresariais. E em nenhum momento ter cedido a esbirros autoritários, a represálias contra seus adversários – a não ser no campo do voto -, mesmo sofrendo ataques implacáveis.

Ouvindo os analistas radicais, lembrando-se da campanha passada, como seria o país caso Serra tivesse sido eleito? É um bom exercício. Não sobraria inteiro um adversário. Na fase Lula, há dois poderes se contrapondo: o do Estado e o da mídia e um presidente que nunca exorbitou de suas funções. No caso de Serra, haveria a junção desses dois poderes, em mãos absolutamente raivosas, vingativas.

Ao fechar todos os canais de participação, Serra sentaria em cima de uma panela de pressão. Sem canais de expressão, muitos dos adversários ganhariam as ruas. Sem a mediação de Lula, não haveria como não resultar em confrontos. Seria uma longa noite de São Bartolomeu.

Essa teria sido a grande tragédia nacional, que provavelmente comprometeria 27 anos de luta pela consolidação democrática.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Algo de podre no reino da tucanalha !!

Quando o senador Humberto Costa, líder do governo, chamou o Mário Couto de débil mental para explicar o porque do senador fazer o que quer no senado e ninguém o repreendê-lo, ele estava absolutamente correto.

O Mário Couto, o bicheiro contraventor, que está envolto até o pescoço com o escândalo de corrupção da ALEPA, não pára de apontar o dedo na cara dos outros, chamar de ladrão, esbravejar, fazer as cenas de sempre.

Desta feita apontou artilharia justamente contra o "maior tucano em evidência hoje no Brasil", o presidente da CBF Ricardo Teixeira. Justo ele que está fazendo da Copa 2014 um evento tucano, que afagou o governador Jatene com o jogo do seleção e prometendo trazer jogos da Copa América 2015 para Belém.

Ou seja, em política não existe anjo, certamente o Mário Couto está reagindo a alguma situação política, ele sabe que Teixeira cobrará fatura de Jatene. Couto deve estar mandando um recado para o governo que, ao que parece vem o isolando desse governo, ele sabe que hoje não tem garantido a legenda para buscar a sua reeleição. Danem-se eles pra lá !!!



Senador pede nova CPI sobre Ricardo Teixeira e busca prova na Suíça 





Autor de um duro discurso no Senado contra Ricardo Teixeira, Mário Couto (PSDB-PA) vai se reunir com a bancada de seu partido na próxima terça para propor uma CPI que investigue ações de Ricardo Teixeira e da CBF.
“Sei que a chance é muito pequena de conseguir a CPI, mas vou tentar”, declarou o senador ao blog. Ele também irá pedir para a presidência do Senado solicitar à Justiça da Suíça documentos relacionados a Teixeira.
O presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa teria assinado um acordo com os suíços para devolver dinheiro de propina. “Ele decretou sua própria morte assinando esse documento. Com ele nas mãos eu consigo a CPI”, disse Couto.
O senador tucano pede a ajuda de Dilma Rousseff para derrubar o cartola de seus dois cargos. “Se ela está fazendo a faxina no que o Lula deixou, que faça mais essa limpeza. Ela deve chamar os presidentes das federações e dizer que o Ricardo não pode mais comandar o futebol nacional. Se ela pedir, eles farão alguma coisa. Esse homem está sujo e deixá-lo significa dizer ao mundo que o Brasil concorda com a corrupção”, completou.

Hahahaha Conta outra Jatene

Levanta a mão aí quem acha que a violência no Pará está diminuindo !! (baixa a mão governador)

Pois é, mais uma vez o governo lança mão de estatísticas mentirosas para enganar a população. Mais não tem nada não, a verdade ninguém consegue esconder.

Não é atoa que o governo está gastando (disque) R$ 1,2 milhão mensal em propaganda para tentar reverter a sua péssima avaliação perante o povo do Pará. Dizem por aí que a aprovação do governador está na casa dos 30 %, muito baixa para um governo em primeiro ano de governo.

Quem tiver estômago passa lá no Portal da Lorota Pará - Portal do Governo

Manaus: Ponte de R$ 1 Bi é muito mais importante que uma arena de R$ 500 mi.

Excelente postagem do Hiroshi, comentando sobre o preconceito do "sul maravilha" com os investimentos direcionados a Região Norte.

Arenas de futebol de R$ 1 Bi no Rio e em São Paulo pode. Ponte para interligar as pessoas, criando efetivamente uma nova região metropolitana em Manaus, favorecendo cerca de 2,1 milhões de habitantes, não pode.

Para derrubar muros, no meio do “nada” – uma ponte


Categoria: Lula / quinta-feira, outubro 27, 2011, 7:51


Alguns setores da mídia criticam investimento de R$ 1 bilhão dos governos Lula/Dilma na construção da ponte sobre o Rio Negro, que liga a capital Manaus  aos municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão – na região metropolitana -, inaugurada no início desta semana.
Como argumentação desmedida, há gente que chegou a usar a famosa frase “ponte que vai do nada a lugar nenhum”.
Se a ponte fosse construída em alguma cidade do interior de São Paulo, Rio, Minas Gerais ou Porto Alegre, também “ligando o nada a lugar nenhum” – seria obra de primeiro mundo para instrumentalizar o desenvolvimento e extrair mais pessoas da exclusão.
Para o “sul maravilha”, não teria nenhum problema investir um bilhão de reais numa ponte da envergadura da que foi inaugurada pela dupla petista,  desde que a obra cobrisse alguma parte de  “seu”   território-,  mas no meio da mata amazônica, não pode: é jogar dinheiro fora, estimulando a devastação.
Esquecendo as “zelite” preconceituosas de que as três cidades beneficiadas pela grande obra somam 150 mil  habitantes, conforme o censo do IBGE de 2010.
Esquecendo que Iranduba – 50 mil habitantes – tem cerca de 62% de sua população jovem, município que sobrevive economicamente da concentração de hotéis de selva por causa da atividade turística  amante da prática de canoagem, focagem de jacaré, pesca de piranha, observação da fauna e a flora, passeios pelos igarapés e visitas a comunidades indígenas.
Tudo ecologicamente dentro do padrão.
Mais à frente, o município de Manacapuru (86 mil habitantes), caracterizado  pela coleta de borracha e castanha, exploração de caça, pesca, pecuária extensiva nos campos naturais, além de indústrias extrativas animal e vegetal como expressiva fonte de riqueza.
Na agricultura, a cultura da Juta, a base econômica do município.
Novo Airão ( 15 mil habitantes), o mais distante de Manaus, dos três municípios, também tem no turismo o seu forte fomento econômico, destacando-se o contato com os botos cor-de-rosa diretamente na praia da cidade.
Um dos poucos municípios do mundo a possuir dois Parques Nacionais -, o do arquipélago de Anavilhanas (maior arquipélago fluvial do mundo) e Jaú, a maior área de conservação dentro de um único país no mundo, além de outras unidades de conservação estaduais e duas terras indígenas, ambas dos Waymiri Atroaris.
Enquanto a elitizada mídia do país desdenha das obras do governo Lula que humaniza e dignifica o povo brasileiro, o ex-presidente segue infante, comandando a política do país como o primeiro estadista saído das camadas pobres.
Por isso ele valoriza tanto quem vive isolado, abrindo caminhos à cidadania dos excluídos.
———————–
Atualização às 12:02

Comentário de Marcio Mazzini, marabaense radicado há anos em Manaus:

Apenas quem vive aqui na região sabe os benefícios que uma obra desta traz. Uma simples ida e volta ao municipio de Iranduba(do outro lado do Rio Negro) se gastava pelo menos três horas, contados os tempos da espera e da travessia nas balsas saindo do Porto do São Raimundo.
Nos feriados prolongados, era muito comum as pessoas irem para a fila de espera á meia-noite, uma da madrugada. E o retorno, então? discussões, brigas, caos total.
Tem também um outro aspecto.
Manaus ainda não se verticalizou tanto quanto Belém, é bem mais “horizontal”, o que torna os eixos viários de acesso a Zona Norte e Leste(áreas de maior densidade populacional) vias de trânsito pesado e sujeito a muitos engarrafamentos.
Evidentemente que questionamos os aditivos de mais de 100% do valor original do contrato de execução da obra. Questionamos a proibição do trânsito de bicicletas na ponte, já que o estado do Amazonas faz um marketing pesado como o estado mais ecológico do País.
Agora, um outro questionamento: Ainda não vi a imprensa sul-maravilha fazer a conta dos bilhões gastos em incentivos fiscais para implantar uma “indústria” automobilistica em São Paulo-Minas Gerais, e ainda, questionar a opção “estratégica”de implantação de rodovias, en detrimento de ferrovias e hidrovias, sendo estas últimas uma vocação natural do Norte.
Apenas uma correção no post (comentário)  do Thiago:  Para a travessia da BR-319, utiliza-se o Porto da Ceasa, no encontro das águas entre o Negro e o Solimões, já que o porto do Careiro(onde efetivamente começa a BR-319) é no Solimões.
Assim, para fazer a interligação Manaus-Careiro, seria necessária uma outra ponte sobre o Solimões, de 2,5 a 3 km, conforme o local escolhido, ou uma outra alternativa, com várias pontes menores sobre as ilhas da região, em uma solução similar a empregada na alça viária de Belém.
saudaçoes marabaenses a todos
Marcio Mazzini

Blog do Hiroshi - Duda Mendonça ameaça deixar campanha

Duda Mendonça ameaça deixar campanha

Categoria: Estado de CarajásEstado de Tapajós / quinta-feira, outubro 27, 2011, 15:19


Na reunião com o PIB de Marabá, terminada antes do meio-dia desta quinta-feira, 27, Duda Mendonça mandou ver:  disse que espera até segunda-feira próxima o pagamento da quota parte do município do contrato global de R$ 8 milhões para o marketing Pró-Estado de Carajás/Tapajós. Se o valor de R$ 2,4 milhões não estiver em sua conta,  sob responsabilidade de arrecadação por Marabá, o publicitário disse que cai fora da campanha.
A Frente Pró Estado de Tapajós já quitou sua participação.
Para efeito de arrecadação, organizadores do movimento divisionista elegeram os municípios de Redenção, Parauapebas e Marabá – além de Santarém, para conseguir a bufunfa.
Nem bem Duda Mendonça deixou a reunião, pegando avião particular que o aguardava no aeroporto, lavou-se roupa suja, internamente, entre membros do Pró-Carajás

No Brasil, com anuência da presidenta, o PIG instalou a ‘barbárie e o extermínio moral’ | Maria Frô

No Brasil, com anuência da presidenta, o PIG instalou a ‘barbárie e o extermínio moral’ | Maria Frô

Mr. Summers, o Brasil e as assombrações

Mr. Summers, o Brasil e as assombrações



Hoje, no Valor Econômico, Larry Summers, ex-secretário do Tesouro americano, diz que “o Brasil é um país com potencial de crescimento assombroso, que não lembra de modo nenhum o país que há pouco mais de uma década enfrentava sérias dificuldades financeiras”.
Diz a matéria:
“Summers lembrou que, em 1999, quando negociava com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e seus “bons amigos” Pedro Malan (então ministro da Fazenda) e Armínio Fraga (então presidente do Banco Central) para ajudar o Brasil a sair de uma crise, seria inimaginável pensar que, 12 anos depois, o Brasil “conseguiria acessar o mercado internacional em condições melhores não apenas que Grécia, Portugal, Espanha e Bélgica, mas também França”.
Não era inimaginável, Mr. Summers, apenas não se queria imaginar isso. O Brasil, na cabeça de  seus “bons amigos” era aquela coisinha miúda, que botava uma roupinha imitando as da corte e entrava ali, “limpando os pé” e se portando direitinho, dizendo que faria tudo “direitinho”, para os “moço tratá nóis bem”.
Ficou famoso o vídeo em que o chefe de Summers, o então presidente Bill Clinton – até com certa grosseria,diga-se de passagem – passa uma descompostura em Fernando Henrique Cardoso, que pedia para os países ricos adotarem um imposto sobre transações financeiras especulativas, o que ele mesmo não fazia aqui, muito ao contrário.
Ao contrário, a ordem aqui era dar mais e mais liberdade de especular e ainda entregar, praticamente sem desembolso, o nosso patrimônio ao capital internacional.
E o nosso país – tal qual nosso presidente de então – era sempre, “bonzinho” e disposto a fazer – ah, como aquelas assombrações arrogantes que povoam a nossa história econômica recente, os bons amigos de Mr. Summers, repetiam isso… – “o dever de casa”.
Mas na reportagem,  Mr. Summers  diz  que o Brasil não tem sido “imune” ao nacionalismo econômico, criticando medidas que privilegiam empresas e produtores nacionais em detrimento dos estrangeiros. Segundo ele, é algo “tentador” no curto prazo, mas que no longo prazo não tem efeito positivo.
Mr. Summers, Mr. Summers, o senhor, que gostava tanto de citar a frase de Lord Keynes – quando mudam as circunstâncias, eu mudo de opinião – , não está vendo que as economias que não se protegem, como era a brasleira no tempo em que seus “bons amigos” a dirigiam, ficam estagnadas e vão para o brejo a cada solavanco que vocês arranjam lá, nas obsoletas locomotivas da economia mundial?
Não vê que seu país está em crise, torcendo para que a economia chinesa venha, como a cavalaria nos filmes de faroeste, salvar a atividade e o emprego nos EUA?
O Brasil sempre foi o que era, Mr. Summers, porque seus governantes sempre foram como seus “bons amigos”.
O senhor faria bem, como recomendava Keynes, se mudasse de opinião e visse que o nacionalismo econômico – bem dosado, sem xenofobia e primarismos – é o único caminho para o desenvolvimento dos países. Como, aliás, foi para os EUA.
E junto com a mudança de opiniões poderia, também, mudar de amizades.

Lula agradece internautas pelos parabéns aos seus 66 anos completados

A Perereca da Vizinha: Jatene: gastos sem licitação já alcançam quase R$ ...

A Perereca da Vizinha: Jatene: gastos sem licitação já alcançam quase R$ ...: É incrível, mas verdadeiro: o Governo do Estado já gastou neste ano quase R$ 1,2 bilhão sem licitação. E isso é mais – muito mais – do ...

É isso aí. Não eram eles os "donos da moralidade" ?

Só papo furado !!

Altamiro Borges: Queda do ministro serve de alerta

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Não dá para Vale "ajudar" na construção da hidrovia Araguaia-Tocantins? Tirem suas conclusões !!


Vale culpa câmbio por queda de 23% no lucro do 3º trimestre

MARIANA SALLOWICZ
DE SÃO PAULO
A mineradora Vale informou nesta quarta-feira que obteve lucro líquido de R$ 7,893 bilhões no terceiro trimestre de 2011, 23,2% abaixo dos R$ 10,275 bilhões registrados no segundo trimestre. O resultado é ainda 25,2% inferior ao de igual período de 2010, quando ficou em R$ 10,554 bilhões.


Já no acumulado de janeiro a setembro, a Vale obteve lucro líquido de R$ 29,459 bilhões, 46,8% acima dos R$ 20,068 bilhões verificados em igual período em 2010.

Segundo a companhia, "a depreciação do real frente ao dólar americano foi a principal razão para a queda do lucro líquido" no período.

"A variação monetária e cambial líquida causou um impacto negativo em nosso lucro líquido de R$ 4,071 bilhões no terceiro trimestre, contra um efeito positivo de R$ 848 milhões no trimestre anterior."

Reportagem da Folha de hoje diz ainda que diante da menor produção de aço e da crescente oferta de minério de ferro na China, os preços da matéria-prima no mercado à vista caíram cerca de 30% nas últimas seis semanas, o que também deve ter refletido nos resultados da Vale.

O custo de produtos vendidos (CPV) aumentou R$ 1,046 bilhão em relação ao último trimestre, chegando a R$ 10,443 bilhões. "Ao mesmo tempo em que não há dúvida que aumentos de custos se constituem em eventos negativos, o aumento foi relativamente pequeno diante de significativas pressões cíclicas de custos, o que reflete nosso compromisso com a maximização de eficiência", diz em comunicado.

RECORDES


Por outro lado, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi recorde no período, com R$ 16,1 bilhões, 1,2% acima dos R$ 15,9 bilhões no último recorde no terceiro trimestre de 2010 e 8,8% a mais do que o verificado entre abril e julho (R$ 14,8 bilhões).

A receita operacional totalizou R$ 28,629 bilhões, sendo a maior da história da Vale, um aumento de 11,8% em relação aos R$ 25,614 bilhões do segundo trimestre e 8,5% superior ao mesmo período de 2010.

"O aumento da receita reflete, principalmente, maiores volumes vendidos, que produziram efeito positivo de R$ 2,396 bilhões, essencialmente devido às crescentes vendas de bulk materials (minério de ferro, ferro ligas, carvão metalúrgico, entre outros) e metais base, que adicionaram R$ 1,346 bilhão e R$ 788 milhões, respectivamente", diz a nota.

Os investimentos atingiram US$ 4,5 bilhões, sendo US$ 3,5 bilhões gastos com desenvolvimento de projetos e pesquisa e desenvolvimento.

ACIONISTAS


A companhia informou também que a remuneração aos acionistas em 2011 alcançará US$ 9 bilhões, "uma cifra recorde, igual a três vezes o que foi pago no ano passado, o que implica em elevado dividend yield, recompensando, assim, os investidores que tem sofrido os efeitos de um fraco desempenho dos mercados de ações".

"Apesar do pessimismo sobre a macroeconomia nos mercados financeiros, permanecemos confiantes nos fundamentos de longo prazo dos mercados globais de minerais e metais e em nossa capacidade de continuar a gerar valor através dos ciclos de negócios", acrescenta.

Peugeot Citröen vai investir R$ 3,7 bi até 2015 para dobrar produção no Brasil - 26/10/2011 - UOL Economia - Da Redação

Peugeot Citröen vai investir R$ 3,7 bi até 2015 para dobrar produção no Brasil - 26/10/2011 - UOL Economia - Da Redação


A PSA Peugeot Citröen vai investir R$ 3,7 bilhões no Brasil até 2015 para dobrar a produção de veículos no país.
A afirmação foi feita nesta quarta-feira (26) pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, em coletiva de imprensa com o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, e o presidente da montadora na América Latina, Carlos Gomes.
Mais cedo, o diretor financeiro do grupo, Frederic Saint-Geours, tinha falado em um investimento entre 200 e 250 milhões de euros (entre R$ 490 milhões e R$ 610 milhões) por ano durante o período 2012-2015 para dobrar a capacidade de produção no país.
A capacidade de produção da fábrica de Porto Real (RJ) deve passar de 160 mil a 220 mil unidades em 2012, graças a 530 milhões de euros já investidos pela empresa. A capacidade deve alcançar 300 mil unidades por ano no futuro.
Inaugurada em 2001, a fábrica de Porto Real produz os veículos Peugeot 207, 207 SW, 207 Passion e Hoggar e os Citroën C3, C3 Aircross, Xsara Picasso e C3 Picasso.
A PSA Peugeot Citröen é mais uma empresa do setor a reforçar os investimentos no Brasil.
A também francesa Renault anunciou um aumento da capacidade de produção no país, enquanto sua sócia japonesa Nissan informou que construirá uma fábrica. A chinesa JAC também pretende investir em uma fábrica.
(Com informações da Reuters e France Presse)

De novo !!!!

O PIG quer paralisar o governo. Quem será a sua próxima vítima ?!?!?

Já escrevi aqui mesmo no blog sobre a estratégia do PIG (Partido da Imprensa Golpista) para paralisar o governo da presidenta Dilma, como num jogo de sinuca, uma bola de cada vez, devagar e sempre. Cai um ministro e logo outra denúncia se anuncia, até que este outro caia também. E assim se segue, de ministro em ministro vai minando o governo, política e administrativamente.

O PIG, estrategicamente, vai conduzindo o governo a acreditar que esse é o melhor caminho, sempre que um ministro é demitido, após o covarde ataque do PIG de acusações, geralmente sem provas, este começa a estabelecer uma linha de que a presidenta está fazendo o certo, eliminando a "sujeira" e assim a tal pauta da "faxina" vai ficando, ficando e por aí vai.

Mas isso cansa, logo a sociedade vai deixar de apoiar a presidenta Dilma pelas demissões sucessivas e começar direcionar a sua avaliação diretamente à ela. Neste momento, certamente a presidenta estará enfraquecida politicamente já que o PIG está tentando isolá-la da base de partidos aliados no Congresso, fazendo parecer que a presidenta não tem compromisso com a base.

Um caminho muito perigoso. Ou a presidenta enfrenta o PIG ou vai acabar, lá adiante, sofrendo um processo intenso de desgaste político. Tá na cara, o PIG está armando um Golpe de Estado.

Presidenta Dilma, siga o exemplo da nossa hermana reeleita domingo na Argentina. Enfrente o PIG.


    Publicado em 23/10/2011
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O PIG (*) brasileiro tem um problema com a Cristina Kirchner.


Se o amigo navegante tiver o infortúnio de só ler o PiG (*) brasileiro , estará convencido de que Cristina Kirchner é a maior derrotada na eleição deste domingo na Argentina.


Um dos melhores jornais do mundo, El País, da Espanha, leva a Cristina a sério.


E explicou um dos motivos da popularidade dela:


Cristina ignora e menospreza o PiG.

Cristina, como se le conoce popularmente, ha cerrado la campaña sin conceder una sola entrevista, sin aceptar un solo debate en televisión y sin conceder el más mínimo reportaje. Su estrategia de comunicación consiste en no someterse nunca a ruedas de prensa y en utilizar directamente la televisión para hacer llegar sus mensajes, rodeada de fieles, en actos oficiales o semi oficiales que, en muchas ocasiones, se transmiten en cadena por prácticamente todas las emisoras. El resultado, si se hace caso a los sondeos, ha sido magnifico.

Navalha
Cristina não vai à festa da revista Exame, editada pela Abril, que publica aquele detrito de maré baixa.
Cristina não faz omelete na tevê do Clarín.
Nem implora para dar entrevista à GloboNews.
Ah, que inveja da Argentina, onde o marido da Cristina mandou para a rua os ministros do Supremo que o Menem nomeou.
Onde o Coronel Ustra vai morrer na cadeia.
Onde o Bernardo fez a Ley de Medios.
Que inveja !
Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.