Blogosfera repercute o péssimo desempenho da educação do Pará no IDEB. Abaixo duas postagens sobre o assunto.
Mais um triste ranking liderado pelo Pará. A nota do ensino médio caiu de 3,1 em 2009 para 2,8 em 2011. É o que revelam os dados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), divulgados hoje pelo MEC. A pior avaliação em todo o País é a da educação no Pará.
A falta de um padrão mínimo de qualidade, problemas de infraestrutura, formação de professores e a falta de investimentos são possíveis causas do baixo desempenho. Muitos jovens que entram atrasados no ensino médio precisam estudar no período noturno e dividir a atenção entre escola e trabalho. O aluno precisa estar muito motivado e a escola tem que ser atrativa, para a permanência por mais de quatro horas diárias com bom rendimento.
O Ministério da Educação divulgou o índice do IDEB, com avaliação e classificação de escolas de todo país.
O Pará teve no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) nota 4,2 para os anos inciais do ensino fundamental. Esse índice está bem abaixo do que as melhores escolas do Estado alcançaram.
E para os anos finais do ensino fundamental, a nota do Pará foi menor (3,7), assim como os índices das escolas que melhor se saíram no Ideb. Para o cálculo da nota média do estado, leva-se em conta a taxa de aprovação e o desempenho dos alunos na Prova Brasil, que compreende testes de português e matemática.
O Pará está entre os estados que obtiveram os dos piores desempenhos no quadro geral. O MEC declara que a meta para 2020 é o país chegar à nota 6,0 que é para os países em crescimento.
Incentivo: O governo federal disponibiliza uma série de linhas de programas de educação, para melhorar a o ensino, como o programa guarda-chuva de qualificação técnica, PRONATEC, entre outras formas para dar suporte aos estados à melhoria da qualidade do ensino fundamental e médio. O Governo ainda reforça o esforço para implementação das escolas de tempo integral, creches.
Mas por aqui, o que se vê é cada vez mais propaganda das unidades do PROPAZ, o que pelas estatísticas não resultou na eficácia das condições de aprendizado de crianças e jovens do estado.
Pará - Governo Popular
Qualificação técnica:Lembremos que até 2010, o governo Ana Júlia qualificou até 72 mil jovens com o programa Bolsa Trabalho, programa pioneiro de qualificação de jovens. O Governo Popular investiu cerca de R$ 101.180.400,00. E em parceria com o governo federal qualificou mais 21 mil jovens no Pará.
Transporte: A governadora Ana Júlia garantiu transporte escolar para o interior. Foram mais 30 ônibus e mais 46 barcos novos; a ampliação da rede de convênios com prefeituras garantiu que mais de 76 mil alunos fossem beneficiados. E todos os estudantes das escolas públicas do Pará de ensino fundamental, médio e superior foram beneficiados com a sanção da Lei da meia-passagem intermunicipal;
Educação de povos indígernas: No Pará, mais de 7 mil alunos do ensino fundamental, de 40 aldeias, participaram do Plano Estadual para Educação Indígena. Para o ensino médio, o governo oportunizou o plano de formação de professores e a regulamentação do ensino médio regular.
Valorização dos professores: Cerca de 17 mil novos professores aprovados em concursos públicos foram nomeados. A governadora Ana Jùlia sancionou a Lei que garantiu o PCCR, Lei 7.442/2.0.7.2010.
Educação Superior: O orçamento da UEPA foi duplicado durante o governo popular. O governo investiu em novos prédios na capital e ampliação de campi do interior. O prédio do projeto "Maternar" construído em Belém é referência no teste do pezinho. Cerca de 5 milhões foram investidos em projetos como o "saúde da mulher", restaurante universitário, salas de videoconferência etc.
Internet grátis: O governo popular interligou 600 escolas com o Programa NavegaPará, e com isso, mais de 1 milhão de pessoas da comunidade escolar pasaram a ter acesso à internet nas escolas públicas do estado.
Na Ilharga - Lorota devia ser presidente do Ibis
Para quem não sabe, ou não lembra, Ibis era um time pernambucano que um jogo apanhava, no outro davam nele e assim foi construindo uma carreira de sucesso às avessas, até ficar conhecido mundialmente como o pior time já visto.
Lorota, "O Regular", já nos havia colocado novamente no topo do ranking dos desmatadores da região Amazônica; voltado aos índices de mortalidade infantil verificados em 2004, na Santa Casa de Misericórdia, proeza capaz de fazer Herodes ter frouxos de riso no inferno e exclamar, "Esse Lorota é dos meus!"
Agora, sem muito esforço(provavelmente o segredo do sucesso lorótico), colocou o Pará no topo dos piores na educação básica(tirou 2,8), segundo dados do Ideb, provavelmente empregando o método "rabo de cavalo", que fez nossa sofrida educação pública ficar ainda pior e crescer pra baixo. Não sei se as pocilgas midiáticas, que recebem generosas verbas para ecoar as lorotas oficiais, divulgarão esses dados com a mesma indignação demonstrada há três anos, quando o Pará atingiu a média de 3,1 no ensino médio.
Provavelmente, não. Apenas o registro do fato, mas sem a intervenção dos "especialistas" de plantão, afinal, esse tipo de jornalixo baseia-se na máxima de lupanar que garante a satisfação plena, para que não haja o risco da devolução do dinheiro. Credo!
Jornalista Cidade:
ResponderExcluirO Hospiital barros Barreto vai fechar.
Hoje foram suspensas 6 cirurgias por falta de luvas cirurgicas.
Um dos pacentes está em estado gravíssimo e pode morrer.
O diretor de nome DARCEIEL colocado lá pelo reitor Manesqui comanda o hospital e há comentários de fraudes nas licitaçõess.
A bronca é muiiiiito maiorr que a ultima crisse.
E aí ninguém ajuida!!!!!!