http://www.fiesp.com.br/wp-content/uploads/2012/11/450x275mm.pdf
A FIESP (Federação da Indústrias de São Paulo) finalmente iniciou uma campanha publicitária na imprensa para cobrar de senadores e deputados a aprovação da Medida Provisória da presidenta Dilma para diminuir a conta de luz.
Apesar de não citar nomes, o alvo principal do anúncio tem nome e endereço: o senador Aécio Neves (PSDB/MG). O tucano é o principal lobista contra a redução na conta de luz, porque diminui os lucros distribuídos pela CEMIG aos acionistas privados com quem ele tem o rabo preso por compromissos.
A campanha publicitária iniciou após a presidenta Dilma chamar as falas a FIESP. Os empresários reclamavam que o custo da energia elétrica no Brasil estava prejudicando a competitividade da indústria nacional. Dilma montou o marco regulatório da renovação antecipada da concessão das usinas hidrelétricas que estão vencendo, de forma a reduzir a tarifa. Passou a enfrentar resistência de parlamentares ligados as empresas geradoras de eletricidade, a maioria estatais sob controle de governadores tucanos. Os empresários da indústria, os maiores beneficiados, estavam quietos, diferente do que fizeram na época da CPMF. Com a pressão da Presidenta, se mexeram.
Apesar de não citar nomes, o alvo principal do anúncio tem nome e endereço: o senador Aécio Neves (PSDB/MG). O tucano é o principal lobista contra a redução na conta de luz, porque diminui os lucros distribuídos pela CEMIG aos acionistas privados com quem ele tem o rabo preso por compromissos.
A campanha publicitária iniciou após a presidenta Dilma chamar as falas a FIESP. Os empresários reclamavam que o custo da energia elétrica no Brasil estava prejudicando a competitividade da indústria nacional. Dilma montou o marco regulatório da renovação antecipada da concessão das usinas hidrelétricas que estão vencendo, de forma a reduzir a tarifa. Passou a enfrentar resistência de parlamentares ligados as empresas geradoras de eletricidade, a maioria estatais sob controle de governadores tucanos. Os empresários da indústria, os maiores beneficiados, estavam quietos, diferente do que fizeram na época da CPMF. Com a pressão da Presidenta, se mexeram.
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