A Vingança do Povo. Será ?!?!

Parsifal 5.4: PT planeja trazer o “mensalão tucano” e a “lista d...:

PT planeja trazer o “mensalão tucano” e a “lista de Furnas” à luz para emparedar o PSDB


A franquia “mensalão” segue borbulhando os esgotos da República e promete virar a cloaca ao PSDB quando terminar, no STF, a via crucispetista.

O jornal “Correio do Brasil” relatou ontem (10) que Marcos Valério ofereceu mais uma delação premiada ao STF. Desta feita no processo do “mensalão tucano”, cujos investigados são cardeais do PSDB.

Reporta ainda o “Correio”, que Dino Miraglia, advogado de Nilton Monteiro, um dos operadores do “mensalão tucano”, entregou ao STF documentos que conectam a “lista de Furnas” ao “mensalão tucano”.

A lista de Furnas
A “lista de Furnas”, segundo o MP-RJ, responsável pela denúncia, seria um propinoduto capitaneado pelo PSDB, que favoreceu 156 parlamentares de vários partidos. Os desvios teriam chegado a R$ 40 milhões (valor de 2002).

O MP-RJ, com base na lista apreendida, conseguiu o percentual que coube a cada partido. Por ali constata-se que o PSDB é menos generoso que o PT na hora de dividir o butim:




De assassinato a suborno de ministros do STF
Segundo o “Correio” os autos do “mensalão tucano” e da “lista de Furnas” são nitroglicerina pura: compra de votos e caixa 2 são os menores crimes.

O inquérito 3530 do STF, que apura a “lista”, fala em “assassinato, explosões, incêndios, perseguições e até o suborno de magistrados do STF”.

A AP 536, que processa o “mensalão tucano” teria o condão de defenestrar figuras como a do senador Aécio Neves, a aposta do PSDB à presidência em 2014.

A vingança do PT
É fato que há um movimento do PT, que deverá ser deflagrado logo após o encerramento do julgamento que imola os seus principais líderes, para trazer à luz os autos da “lista de Furnas” e do “mensalão tucano”.

Já que queremos passar o Brasil a limpo, é bom que isso ocorra. De repente não sobra ninguém e a fila anda com jovens políticos que estejam, até certo ponto, desvinculados dessa velha forma de agir, que a caducidade dos tempos e dos métodos está se encarregando de calcificar.