BLOG DO VICENTE CIDADE

Este blog tem como objetivo falar sobre assuntos do cotidiano, como política, economia, comportamento, curiosidades, coisas do nosso dia-a-dia, sem grandes preocupações com a informação em si, mas na verdade apenas de expressar uma opinião sobre fatos que possam despertar meu interesse.

sábado, 11 de junho de 2011

O que é felicidade meu amor

Num cantinho um violão
Este amor uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor que lindo

Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade meu amor
CORCOVADO
(Antonio Carlos Jobim)
João Gilberto (Brazil)

João Gilberto 80 anos: como vive hoje o músico que criou a bossa nova
Brigas com vizinhos, excentricidades e saídas às escondidas. As muitas facetas do cantor e compositor sob o ponto de vista de quem, raramente, o vê.

Priscila Bessa, iG Rio de Janeiro
09/06/2011 13:21

“Você mora no Leblon! Olha a baixaria!”, grita João Gilberto, o compositor que completa 80 anos nesta sexta-feira (10). Sim, o pai da bossa nova, conhecido pelo canto sussurrante acompanhado de banquinho e violão, grita. Do lado de fora do apartamento, o vizinho esmurra a porta e responde: “Você também mora no Leblon e fumar maconha é crime! Então apaga essa merda dessa maconha”. A frase talvez tenha sido a única que alguns poucos vizinhos ouviram diretamente do músico, que vive há mais de uma década no oitavo andar de um prédio na rua Carlos Góes, na zona sul do Rio. O apartamento alugado, de 130 m2, é um original quatro quartos transformado em três e conta ainda com sala, cozinha, dependências e três banheiros, com direito a uma vaga na garagem. São quatro imóveis por andar.
Discreto, João quase nunca sai de casa e raramente é visto nas dependências do edifício, segundo relatos de moradores e funcionários. Para alguém que preserva tanto sua intimidade, o registro de uma manifestação pública – e ainda por cima dirigida a um “estranho” - é uma nota dissonante.

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