Notinha da coluna Repórter 70 deste domingo trás à tona toda a patifaria deste calhorda que dirige a Secretaria de Cultura do Estado, segundo a qual Paulo Chaves teria “subtraído da história” as edições da Feira do Livro realizadas durante o governo da Ana Júlia.
A soberba desse usurpador não tem limites, resta saber o que seria deste senhor se não tivesse gozado de tanta verba pública para satisfazer seus caprichos.
Ainda sobre a Feira do Livro, eu até postei aqui no blog uma denúncia de que o governo estava pensando em cobrar entradas no evento. Pois a coluna do Mauro Bonna no caderno Mercado do Diário do Pará, revela que a informação que postei estava correta.
Segundo Bonna, mesmo movimentando meio milhão de pessoas, os elitistas tucanos não estão satisfeitos. Eles acham que cultura sem consumo não vale. Estão incomodados que milhares de pessoas visitem a feira sem consumir nada no local. Querem implantar a cobrança de ingressos, sendo estes revertidos a consumo no interior do evento, o modelo da consumação mínima, registrado em bares da classe alta da cidade.
Ainda de acordo com Bonna, isso daria “tranqüilidade e segurança” para os “consumidores”, longe da presença indesejada de estudantes lisos.
Que patife !!
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