O Lorota se abalou até Marabá para dizer que vai "continuar" duas obras que não dele, são obras do PAC do governo federal, articuladas e iniciadas no governo da companheira Ana Júlia. Anunciou ainda que em 2013 (se Deus quiser) vai começar a construir o Centro de Convenções, que também foi uma articulação do governo passado, que garantiu recursos com financiamento do BNDES, ou seja, o Lorota não começa agora porque não quer.
Por fim acabou reconhecendo que não tem força política junto ao governo federal e que vai TENTAR articular alguma coisa, ou seja, enrolação.
De certo mesmo dessa visita do Lorota à Marabá, a convicção de que ele não tem projeto nenhum para o desenvolvimento integrado do estado, talvez seja por isso que se omite quanto à divisão. Infelizmente quem paga o "pato" é o povo, que só tem escutado promessas
Aliais, esse é o reflexo de um governo que se rege por uma maldita "Agenda Mínima", as ações são políticas e como tal, devem apresentar seus efeitos na eleição e não no dia-a-dia do povo. Esse é um filmezinho que nós já conhecemos: "Vão começar um monte obras já na parte final do mandato, para venderem a imagem de que se eles não forem reeleitos elas vão parar; foi preciso primeiro organizar a máquina nos anos inciais do governo; bla bla bla, bla bla bla, bla bla bla e por aí vai.
E que é de vocês está guardado !!
Efeitos do Governo Itinerante
Qual o efeito da presença por três dias de Simão Jatene em Marabá sobre a campanha plebiscitária que se inicia agora a 11 de setembro?
Absolutamente, nenhum.
Do ponto de vista administrativo, deve resultar em dividendos futuros, considerando o anúncio da retormada de obras que estavam paradas desde o último ano do goveno Ana Júlia – entre elas a urbanização do bairro Cabelo Seco e a ampliação do sistema de água da Cosanpa, ambos empreendimentos inseridos no PAC, do governo federal, com contrapartida estadual.
O centro de convenções, também idealizado no governo passado, mas que não saiu do papel, como deverá iniciar-se somente a partir de 2013, terá seus efeitos medidos em tempo futuro.
Na área empresarial, Jatene deixou a esperança de que agora o governo estadual envolverá esforços para viabilizar o pólo metalmecânico do Distrito Industrial – caso a hidrovia do Tocantins seja realmente pontuada pelo governo federal.
Como foi divulgado em primeira mão aqui no blog, Brasília decidiu colocar em standby o início do derrocamento e dragagem do rio, atrasando a viabilidade da hidrovia.
A ampliação do Hospital Regional, com garantia de inclusão de mais leitos e novas especialidades, deverá ser o maior feito da presença de Jatene na cidade.
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