O Instituto Serzedello Corrêa (ISC) autorizou na terça-feira (30) a realização de novo concurso público para o Tribunal de Contas da União (TCU). Serão oferecidas 29 vagas para o auditor federal de controle externo, especialidade de controle externo, orientação de auditoria governamental. Do número total de chances, 19 são destinadas ao Distrito Federal, duas ao Amapá, duas ao Amazonas, duas ao Mato Grosso, duas ao Pará e duas a Rondônia. As informações estão no Diário Oficial da União, na página 152 da terceira seção.
Outro edital
A última seleção para auditores foi lançada em 2012 e ofereceu 20 oportunidades. A remuneração inicial para o cargo é alta, atingindo a cifra de R$ 10.775 – a carga de trabalho é de 40 horas semanais. Para participar, foi necessário ter diploma de nível superior em tecnologia da informação ou diploma de nível superior em qualquer área, com no mínimo 360 horas de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado) na área.
A seleção foi composta de duas etapas: a primeira constou de provas objetivas e discursivas e foi elaborada pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Já a segunda fase consistiu em um programa de formação, promovido pelo Instituto Serzedello Corrêa.
“Para chegar aonde poucos chegam, é preciso fazer o que poucos fazem”. (Marcio Mamede)
Fonte: TCU
ESCRITO POR VALDIR MATIAS
A seleção foi composta de duas etapas: a primeira constou de provas objetivas e discursivas e foi elaborada pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). Já a segunda fase consistiu em um programa de formação, promovido pelo Instituto Serzedello Corrêa.
“Para chegar aonde poucos chegam, é preciso fazer o que poucos fazem”. (Marcio Mamede)
Fonte: TCU
ESCRITO POR VALDIR MATIAS
Enquanto o mundo execra a privataria, ainda há quem defenda, é preciso ser cego ou sínico para fazer proposta assim.
ResponderExcluirEnquanto o mundo execra a privataria, ainda existe quem diga que é a melhor coisa que o Estado pode fazer. Alguém para defender uma tese dessas é preciso que seja cego ou cínico.
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