247 – A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, responsável pela negociação no governo da medida provisória dos portos, ela diz que defensores de uma reserva de mercado travam o setor portuário no país e dificultam a aprovação da proposta no Congresso Nacional.
'Estamos no limite da capacidade. Interesses setoriais não podem se sobrepor aos interesses nacionais', disse ao se referir aos operadores privados com concessões em portos públicos. "É óbvio que quem está estabelecido começa a ter resistência, quer manter o seu mercado e não ter concorrência, mas isso não serve ao Brasil".
Leia outros trechos da entrevista da ministra à Folha:
Articulação política
"Se a articulação política eficiente é ceder sempre em tudo, não é articulação política. Se compromete o objetivo maior da medida, aí não tem razão de ser da articulação política."
Votação
"É normal enfrentar interesses contrariados, mas eles não podem ser admitidos se não forem compatíveis com o interesse geral. Acreditamos que o Congresso vai se colocar do lado do interesse geral, que é superar os gargalos portuários."
Imparcialidade
"O governo defende uma proposta que é boa para o Brasil, que abre os portos brasileiros, dá competitividade ao sistema e condições de trazer respostas a uma logística eficiente."
Aliados
"Chega um momento em que a convergência fica quase impossível, porque as partes não conseguem convergir para a mesma proposta. Aí não adianta ter a articulação política como desculpa."
Plano B
"A presidente Dilma não deixará o país sem resposta num tema tão importante como este. Até o dia 16, a hipótese com que trabalhamos é a votação e aprovação da MP."
'Estamos no limite da capacidade. Interesses setoriais não podem se sobrepor aos interesses nacionais', disse ao se referir aos operadores privados com concessões em portos públicos. "É óbvio que quem está estabelecido começa a ter resistência, quer manter o seu mercado e não ter concorrência, mas isso não serve ao Brasil".
Leia outros trechos da entrevista da ministra à Folha:
Articulação política
"Se a articulação política eficiente é ceder sempre em tudo, não é articulação política. Se compromete o objetivo maior da medida, aí não tem razão de ser da articulação política."
Votação
"É normal enfrentar interesses contrariados, mas eles não podem ser admitidos se não forem compatíveis com o interesse geral. Acreditamos que o Congresso vai se colocar do lado do interesse geral, que é superar os gargalos portuários."
Imparcialidade
"O governo defende uma proposta que é boa para o Brasil, que abre os portos brasileiros, dá competitividade ao sistema e condições de trazer respostas a uma logística eficiente."
Aliados
"Chega um momento em que a convergência fica quase impossível, porque as partes não conseguem convergir para a mesma proposta. Aí não adianta ter a articulação política como desculpa."
Plano B
"A presidente Dilma não deixará o país sem resposta num tema tão importante como este. Até o dia 16, a hipótese com que trabalhamos é a votação e aprovação da MP."
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