O Demóstenes do Psol
Não me surpreendeu e era esperado que o Psol fosse fisgado pelas gravações da Polícia Federal.
Mas como eles se julgam a última coca-cola do falso moralismo udenista é claro que seu Demóstenes tinha que ser diferenciado dos outros.
Elias Vaz, o Psolnhento, se julga um bandido mais ético e, por isso, tinha um tratamento diferenciado por parte de Carlinhos Cachoeira.
Aqui no Pará tem empresário do ramo da construção civil – que perdeu a concorrência do BRT do DUDU, todo animado e esperançoso.
Dizem que o “cara” até já mandou desocupar e fazer uma reforma em um apartamento no Edifício Atalanta e anda com um molho de chaves na mão.
Leia a notícia:
O Globo
BRASÍLIA – Um dos partidos mais combativos quando se trata de desvios éticos, o PSOL ainda não decidiu o que fará com o vereador e pré-candidato à prefeitura de Goiânia. Filiado ao partido, ele é um dos vários políticos do estado de Goiás que teve gravadas conversas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo.
O discurso ético, inclusive, o levou a ser chamado de “um Demóstenes diferenciado” por um dos integrantes da organização. A pedido do próprio vereador, ele será investigado pelo Conselho de Ética do partido, mas até o momento ele não foi ouvido para dar explicações sobre as suspeitas que recaem sobre ele.
Há pelo menos cinco telefonemas entre Cachoeira e Elias Vaz no ano passado que foram interceptados pela PF, dos dias 4 de julho, 10 de agosto, 13 de agosto, 15 de agosto e 18 de agosto. No primeiro deles, o bicheiro pede para Elias avisar ao jornalista, radialista e apresentador de TV Jorge Kajuru que ele não poderá ajudá-lo financeiramente. Cachoeira reclama que está cheio de conta, mas deixa claro que a situação é temporária.
Imagem: Blogueiro
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