Anônimo disse...
Cidade, de todo esse imbroglio do 366 uma coisa me deixa encucado: e as Normas a serem seguidas pelo governo do estado no emprestimo feito pelo BNDES não são levadas em consideração na condução da aplicação dos recursos? esse pilantra do Parsifal quer fazer crer qque o que vale é a lei tirada de sua mente "privilegiada" em que o govrno do estado deveria pagar emendas parlamentares e dar dinheiro pra prefieto do PMDB financiar a campanha pro senado do Dr jardi. ae ai,como ficamas normas do BNDES?
12 de agosto de 2011 09:06
Resposta do Blog...
Caro Anônimo,
No meu entender não nenhuma desobediência às normas do BNDES, o que há na verdade é uma situação política criada por esse governo do Jatene e que agora respinga nas prestações de contas do empréstimo.
Veja o seguinte, na lei que autorizou o empréstimo junto ao BNDES, a governadora VETOU o trecho que criava a "farra do boi" e invadia as atribuições do estado, logo, para o BNDES a lei em vigor era aquela que continha os vetos do governo.
Isto posto, toda prestação de conta feita com base na lei que vigorava na época estava correta, tanto que fora aceita pelo BNDES.
Contudo, uma vez que a base aliada do novo governo foi orientada pelo Jatene a derrubar o veto governamental, a lei voltou a ser aquela que continha as excrecências impostas pela oposição, logo o que estava correto virou incorreto.
Essa é a manobra que o povo precisa entender e consiste em duas estratégias nogentas:
1) Os tucanos querem desgastar a imagem do PT e deixar a governadora Ana Júlia inelegível;
2) Querem, após isso, criar uma nova lei na ALEPA em substituição desta existente, que permita ao Jatene prestar contas ao BNDES com as mesmas obras que a Ana já encaminhou e posteriormente pegar os R$ 90 milhões que ainda estão disponíveis para aplicar da forma como bem entender.
Essa é exatamente a questão. É só mais uma tentativa de golpe tucano-barbálico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário