BLOG DO VICENTE CIDADE

Este blog tem como objetivo falar sobre assuntos do cotidiano, como política, economia, comportamento, curiosidades, coisas do nosso dia-a-dia, sem grandes preocupações com a informação em si, mas na verdade apenas de expressar uma opinião sobre fatos que possam despertar meu interesse.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

E o prêmio de Canalhice do Ano vai para...

O problema da imprensa golpista (PIG) é que depois que perde a credibilidade não mais o que fazer e mesmo quando pauta questões, a manipulação da informação, sempre presente, desqualifica a matéria (e o jornal) e o quê deveria ser uma cobrança válida se torna mais uma "picuinha" aos olhos da sociedade.

Hoje, alias, tive um bom exemplo disso em casa, durante o café da manhã. Tenho o hábito de ler o jornal à mesa, entre a leitura, um gole do café e as conversas, minha sogra fez um comentário sobre a capa do Diário do Pará, que mais uma vez abordou a questão daquele malfadado convênio do grupo Liberal com o governo tucano, que saqueava os cofres públicos desavergonhadamente.

O comentário em voga foi o seguinte: "é difícil ler esses jornais daqui (Belém), não há nenhum jornal isento, é um querendo derrubar o outro", jogou o jornal de lado e pronto, acabou ali a possibilidade de termos mais uma cidadã informada e, principalmente, inconformada com aquela falcatrua.

Contudo, apesar disso, não sei se a sua leitura seria elucidativa, pois, a matéria, faz jus à prêmio de calhordisse e pilantragem jornalística.

Mais uma vez o jornal usa matéria sobre o convênio para atacar os Maioranas como se o mesmo fosse obra do acaso, como se os próprios Maioranas tivessem o poder, sozinhos, de conveniar com o estado.

Ao denunciar o convênio, a calhorda matéria omite do leitor que os dez anos em que o convênio vigorou, foram todos durante os governos tucanos, sendo seis anos durante os oitos do governo Almir Gabriel e mais quatro em todo primeiro governo do Jatene. Pior que isso, a matéria esconde que um dos últimos atos administrativos assinados pelo Jatene antes de sair do governo, foi exatamente a renovação do convênio, articulado pelo então presidente da Funtelpa da época, Ney Messias, hoje secretário de comunicação do Lorota.

Canalhas. Não enganam mais ninguém !!

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