No século XXI, a Nova Classe Média tem uma massa de renda total de R$ 680 bilhões. A renda média individual dos pertencentes à essa classe é de R$ 291 a R$ 1.019 reais.
A pesquisa ainda assinala que mais da metade da população brasileira (53%) está na classe média, o que significa um total de 104 milhões de pessoas. Nos últimos dez anos, 35 milhões de brasileiros foram incluídos na classe média, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.
A estimativa é que, mantidas a taxa de crescimento e a tendência de queda nas desigualdades dos últimos dez anos, a classe média chegue a 57% da população brasileira no ano de 2022. De 2002 a 2012 ascenderam da classe baixa para a média, 21% da população brasileira, enquanto da classe média para a alta ascenderam 6%.
Mais trabalho, menos desigualdades
O século XXI traz tramas de sentidos paradoxais da sociedade. Enquanto aumentam os números de casos de violência doméstica, sexual, contra homossexuais, e enquanto assistirmos a cenas de racismo explícitas, por outro lado, vimos a dinâmica econômica do país crescer mais uma vez à mola das classes mais excluídas socialmente, e o avanço da parcela da classe média brasileira. Porém, os dados também indicam que aprendemos a denunciar e a motivar as políticas de combate às desigualdades.
Uma pesquisa aponta que as mulheres e os negros foram os principais responsáveis pelo crescimento da renda da Classe C em dez anos. Segundo a pesquisa “Vozes da Classe Média”, realizada pelo Data Popular, entre homens e mulheres, elas se detacaram, com crescimento da renda de 76,1% entre 2002 e 2010. Além disso, em relação às raças, os negros tiveram um crescimento de 123,2%. A renda dos negros passou R$ 158,1 bilhões para R$ 352,9 bilhões.
De acordo com o estudo, a expansão desse segmento resultou de um processo de crescimento do país combinado com redução na desigualdade, com políticas de transferência de renda, qualificação profissional para jovens e adultos e acesso à educação superior, mais ofertas de emprego.
De olho no Futuro
Para esta parcela da nova classe média brasileira, 77% acreditam que a saúde vai melhorar no próximo ano. Enquanto isso, 76% acreditam que a vida afetiva será melhor, mesmo percentual acredita que a vida no bairro que moram vai ficar melhor.
Já 74% acreditam que a vida no trabalho ficará melhor em 2013. O mesmo percentual de pessoas afirmou que que a vida na cidade que residem vai melhorar.
Segundo o levantamento, 70% dos representantes da Nova Classe Média acreditam que a vida no Brasil vai melhorar. Já 63% acham que o mundo será melhor no próximo ano.
A pesquisa ainda assinala que mais da metade da população brasileira (53%) está na classe média, o que significa um total de 104 milhões de pessoas. Nos últimos dez anos, 35 milhões de brasileiros foram incluídos na classe média, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.
A estimativa é que, mantidas a taxa de crescimento e a tendência de queda nas desigualdades dos últimos dez anos, a classe média chegue a 57% da população brasileira no ano de 2022. De 2002 a 2012 ascenderam da classe baixa para a média, 21% da população brasileira, enquanto da classe média para a alta ascenderam 6%.
Mais trabalho, menos desigualdades
O século XXI traz tramas de sentidos paradoxais da sociedade. Enquanto aumentam os números de casos de violência doméstica, sexual, contra homossexuais, e enquanto assistirmos a cenas de racismo explícitas, por outro lado, vimos a dinâmica econômica do país crescer mais uma vez à mola das classes mais excluídas socialmente, e o avanço da parcela da classe média brasileira. Porém, os dados também indicam que aprendemos a denunciar e a motivar as políticas de combate às desigualdades.
Uma pesquisa aponta que as mulheres e os negros foram os principais responsáveis pelo crescimento da renda da Classe C em dez anos. Segundo a pesquisa “Vozes da Classe Média”, realizada pelo Data Popular, entre homens e mulheres, elas se detacaram, com crescimento da renda de 76,1% entre 2002 e 2010. Além disso, em relação às raças, os negros tiveram um crescimento de 123,2%. A renda dos negros passou R$ 158,1 bilhões para R$ 352,9 bilhões.
De acordo com o estudo, a expansão desse segmento resultou de um processo de crescimento do país combinado com redução na desigualdade, com políticas de transferência de renda, qualificação profissional para jovens e adultos e acesso à educação superior, mais ofertas de emprego.
De olho no Futuro
Para esta parcela da nova classe média brasileira, 77% acreditam que a saúde vai melhorar no próximo ano. Enquanto isso, 76% acreditam que a vida afetiva será melhor, mesmo percentual acredita que a vida no bairro que moram vai ficar melhor.
Já 74% acreditam que a vida no trabalho ficará melhor em 2013. O mesmo percentual de pessoas afirmou que que a vida na cidade que residem vai melhorar.
Segundo o levantamento, 70% dos representantes da Nova Classe Média acreditam que a vida no Brasil vai melhorar. Já 63% acham que o mundo será melhor no próximo ano.
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