Tomada pelo mais torpe sentimento de revanchismo, vingança, ressentimento e fúria, a professora Edilza lançou mão de uma estratégica transloucada que depõe contra a sua própria sanidade mental, atitude típica dos pobres cidadães tomado pela "loucura".
Além das mentiras, infâmia e difamações gratuitas que lançou sobre o deputado PUTY, para tentar corroborar com a tese levantada pelo seu 'patrão' Barbalho, a enlouquecida professora se coloca como se fosse uma militante do PT, como se estivesse preocupada com os rumos do partido e, principalmente, se postando como dirigente PETISTA na defesa de uma nova ALIANÇA COM O PMDB e ainda, defendendo um nome que ela julga estar mais apropriado à essa tarefa.
Mas, pra resumir toda essa conversa, 'colo' aqui a postagem do companheiro Jorge Amorim em seu combativo Na Ilharga:
Mentirosa
A professora Edilza Fontes perdeu o rumo e o prumo. Ao ver a burrice cometida com a tentativa de intromissão do mega larápio Jader Barbalho, através de matérias calhordas publicadas na Futrica Barbálhica(Diário do Pará), nas eleições internas do PT e constatando que isso teve um efeito inverso ao desejado, constatando-se a declaração de voto no candidato Puty, para o 2º turno, por algumas lideranças que apoiaram outras candidaturas no primeiro turno, que normalmente apoiariam Alfredo Costa, tenta mudar o rumo da prosa e posa de vil delatora de algo que só ela sabe como de fato ocorreu.
Quem, à revelia da decisão partidária de apoio ao candidato pemedebista, manobrou furtivamente em favor da candidatura D. Costa foi a professora Edilza a partir de encontros frequentes com seu ex-marido e à época da coordenação da campanha petebista, Raul Meireles, que, diga-se, fez seu papel de ir atrás dos votos que elegessem seu candidato. Quem laborou em ato torpe foi a professora, ao rebelar-se sorrateiramente contra a decisão partidária e maquinar para que a mesma fosse derrotada.
Sabemos todos que na política barbalhismo virou sinônimo de torpeza. Ao enveredar por esse labiríntico caminho e adotar métodos tão pouco éticos, Edilza arrisca jogar na vala comum da politicalha seu nome ainda respeitado na mais importante instituição de ensino do Pará. Se não retroceder enquanto há tempo com que cara olhará seus alunos? Com que nível moral participará dos embates políticos travados no interior da UFPa? Refita professora. A senhora tem um nome a zelar.
Quem, à revelia da decisão partidária de apoio ao candidato pemedebista, manobrou furtivamente em favor da candidatura D. Costa foi a professora Edilza a partir de encontros frequentes com seu ex-marido e à época da coordenação da campanha petebista, Raul Meireles, que, diga-se, fez seu papel de ir atrás dos votos que elegessem seu candidato. Quem laborou em ato torpe foi a professora, ao rebelar-se sorrateiramente contra a decisão partidária e maquinar para que a mesma fosse derrotada.
Sabemos todos que na política barbalhismo virou sinônimo de torpeza. Ao enveredar por esse labiríntico caminho e adotar métodos tão pouco éticos, Edilza arrisca jogar na vala comum da politicalha seu nome ainda respeitado na mais importante instituição de ensino do Pará. Se não retroceder enquanto há tempo com que cara olhará seus alunos? Com que nível moral participará dos embates políticos travados no interior da UFPa? Refita professora. A senhora tem um nome a zelar.
A Prof. Edilza é uma magoada, morre de inveja por ter sido preterida na indicação para deputado Federal, por isso vive falando mal do Puty. Mas esta realmente insana, utilizando sua maluques a serviço dos Barbalho. Pensa que ainda é do PT e tenta influenciar nas prévias, na tentativa de induzir o PT a uma aliança com o PMDB. Eu vou é de Puty, sou mais PT.
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