Anônimo disse...
Cidade, é lamentável a situação de Belém. Mas, meu comentário vai na direção, de certos Cientistas Políticos com sindrome de Mulher traida. Gostariamos que os blogueiros progresistas trabalhem temas para descaracterizar comentários e ou reflexões que o PT está fadado a insucessos no próximo pleito. Afinal, na gestão pasada, o mesmo professor não fazia parte de uma equipe de staf político do Governo. O que presenciamos é tendecismo em suas análises. Que conhece o Edir, sabe sua fama na UFPA, desde os tempos de estudante, o que prevalece é seu ego de professor sabe tudo, acho que vai ficar doente por isso. Fala para o " cientista político " metido a vidente que em 2012, na capital ganhará aquele candidato que agregar maior capilariedade com o povo de Belém, sendo assim, mesmo com problemas, o PT tem uma porcentagem significativa do eleitorado, é só analisar o comportamento do eleitor nos últimas eleições. Porém terá que ter um candidato competitivo, que agregue o coletivo e busque uma nova perspectiva para Belém. Ps: Gostaria de ler no blog dele, o valor de recursos que serão gastos no governo incompetente atual...
Comentário do Blog
Concordo com você, acho que as análises do dentista são raivosas, imprecisas e, principalmente, tendenciosas, tentando induzir uma parcela do eleitorado do PT a votar no Edmilson.
É certo que a se manter esse quadro de candidaturas, que considero fortes, a tendência é que haja uma pulverização muito grande dos votos, se não vejamos:
1) O candidato do D. Costa que era carta fora do baralho, agora, sendo Almir, ganha outra dinâmica, é um nome forte com uma bruta máquina; 2) A máquina do governo terá três candidaturas: Jordy e Priante que já demonstraram bons rendimentos eleitorais em Belém e Zenaldo ou Flexa, representando o governo tucano; 3) A esquerda terá as candidaturas do PT e do PSOL.
Trabalhando nessa linha, com essas seis candidaturas, fica evidente não só que haverá segundo turno, mas que é mero exercício de "adivinhação" tentar cravar os nomes que estarão nele.
No meu ponto de vista, acredito, qualquer que seja o recorte eleitoral que se faça, a se manter essas candidaturas, nenhum candidato "nadará de braçada" em nenhum segmento do eleitorado, como por exemplo esquerda, classe média, periferia, cultura, sindical e por aí vai. Todos serão divididos entre dois ou mais candidatos.
Neste contexto, as votações tendem a se aproximar, acho que destas seis candidaturas postas, nenhuma terá menos de 10% dos votos e a mais votada no primeiro turno não deverá obter mais que 23% ou 25% dos votos. A disputa será portanto acirradíssima.
Quanto ao PT especificamente, a tarefa imediata é combater essa estratégia do PSOL e muito bem desenhada pelo dentista, de pregar o voto útil no Edmilson. Nesse momento, essa é candidatura que devemos combater e não podemos permitir que os votos da esquerda se cristalizem no Edmilson.
Portanto, as prévias do PT devem ser um memento de afirmação do PT e de seu projeto, não só enquanto partido de esquerda, mas fundamente como oposição ao projeto da direita e mais que isso, com um programa de governo viável e responsável, diferentemente do PSOL.
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