Salários de Ronaldo quatro meses atrasados.
Retorno de Thiago Neves fracassado. Da Gávea, o excelente atacante atravessou para as Laranjeiras.
Diretores em constante bate-boca público.
Luxemburgo, falastrão que só ele, nunca consegue dar um padrão de jogo à equipe, que atua há mais de ano sem esquema tático definido.
“Administrando” a marca mais valiosa do futebol brasileiro (Flamengo), a presidente Patrícia Amorim não consegue um patrocinador master para as camisas, torrando estratégias de faturamento por pura incompetência de seu departamento de marketing.
Por fim, entre tantas mazelas que a diretoria comete diariamente, explode mais uma aberração.
Agora, envolvendo o Unicef.
Ladeira abaixo, e desgovernado, o bonde rubro-negro pede passagem.
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