No Pará, foi assim com a Celpa, cujo dinheiro o Lorota não soube explicar onde foi parar. Nas várias vezes em que indagado durante a campanha eleitoral, em cada momento dava uma resposta diferente, chegou até a dizer que foi para a construção da Alça Viária, mas depois voltou atrás, já que a Alça foi feita com recursos do Governo Federal.
Ou seja, eles vendem as empresas a preço vil, somem com a grana e depois o povo é quem sofre as consequências.
Agora o Lorota aponta sua artilharia para a Cosanpa e para o Banpará, vendê-las será uma forma de fazer dinheiro fácil para que eles possam torrar em obras faraônicas para elite de Belém e, em geral, superfaturadas. Uma farra com o nosso dinheiro !!
Lembremo-nos do exemplo da Celpa que, após privatizada, não investiu como deveria na ampliação dos serviços, sendo considerada hoje a pior concessionária do país e o povo do Pará ainda paga uma das tarifas mais elevadas do Brasil, ou seja, o serviço ficou pior e o preço maior: "É a Privataria Tucana".
Abaixo, transcrevo post do combativo blog Arte Bancária:
O Banpará não está à venda! É orai, lutai e vigiai!!!
Clique na imagem acima para ler esta notícia que está no jornal Diário do Pará de ontem, domingo 15/01/12.
Trata sobre a presumível venda do Banpará para o Banco do Brasil por 800 a 900 milhões de reais, uma bagatela em se tratando de um banco com presença em todo o Estado e uma excelente performance.
Vender o Banpará é um contransenso administrativo e um ataque político à luta do funcionalismo e da sociedade paraense, que optaram pagar 30 anos pela capitalização do Banpará, em 1998, ao invés de jogá-lo para a privatização ou liquidação. E o banco, como uma instituição pública, vem dando respostas positivas ao Pará (cresceu muito no governo Ana Júlia e continuou crescendo no 1º ano do governo Jatene. Então, vender pra quê. por quê?)
Este blog vem denunciando que há uma clara intenção e decisão do governo Jatene em privatizar o setor público, aí incluído o Banpará. Isso está expressado no projeto de lei 210/2011, o das PPP's, as tais Parcerias Público-Privadas que, no Brasil, têm sido arranjos para diminuir ou arrasar direitos dos trabalhadores e ampliar a terceirização, diminuir o papel e a responsabilidade do Estado. O projeto foi adiado, graças à mobilização movimento sindical e popular, combinado com negociação parlamentar.
Falamos há pouco com o diretor de crédito do Banpará, Jorge Antunes, que se disse surpreso com a "informação" plantada no Diário do Pará sobre a dita venda. E que ainda hoje, a diretoria do Banpará se posicionará sobre a nota.
Em qualquer governo do Estado, o Banpará sempre encontrou adversários no meio dos governos. Sempre aparece um "iluminado" querendo vende o banco inteiro, ou parte de suas carteiras. Por isso, o funcionalismo está sempre mobilizado, lutando contra o fantasma da privatização, federalização, venda. Quando a gente pensa que a vida retomou seu curso normal, eis que bate o sobressalto, desta vez, gerado pela imprensa aliada do governo Jatene - no caso, o Diário do Pará.
Para este blog e a diretoria da FETEC-Centro Norte, vender o Banpará é um ataque ao desenvolvimento do Pará, mais um ataqu à sociedade paraense e ao bravo funcionalismo do Banpará.
Ainda hoje a FETEC-Centro Norte se reunirá com o Sindicato dos Bancários do Pará, com a Afbepa e a Frente contra a Privatização do Pará, para articular as estratégias de defesa do Banpará, do desenvolvimento do Estado e dos direitos dos trabalhadores bancários do Banpará.
Nenhuma privatização a mais em nossas vidas e de nossas famílias! Nemhum direito a menos!
Fiquemos juntos e com o alerta máximo ligado.
Agora, mais do que nunca, é orai, lutai e vigiai!
Faça contato: 91.8198.4005 (Heidiany)// 91.8832.1354 (Vera Paoloni)
Trata sobre a presumível venda do Banpará para o Banco do Brasil por 800 a 900 milhões de reais, uma bagatela em se tratando de um banco com presença em todo o Estado e uma excelente performance.
Vender o Banpará é um contransenso administrativo e um ataque político à luta do funcionalismo e da sociedade paraense, que optaram pagar 30 anos pela capitalização do Banpará, em 1998, ao invés de jogá-lo para a privatização ou liquidação. E o banco, como uma instituição pública, vem dando respostas positivas ao Pará (cresceu muito no governo Ana Júlia e continuou crescendo no 1º ano do governo Jatene. Então, vender pra quê. por quê?)
Este blog vem denunciando que há uma clara intenção e decisão do governo Jatene em privatizar o setor público, aí incluído o Banpará. Isso está expressado no projeto de lei 210/2011, o das PPP's, as tais Parcerias Público-Privadas que, no Brasil, têm sido arranjos para diminuir ou arrasar direitos dos trabalhadores e ampliar a terceirização, diminuir o papel e a responsabilidade do Estado. O projeto foi adiado, graças à mobilização movimento sindical e popular, combinado com negociação parlamentar.
Falamos há pouco com o diretor de crédito do Banpará, Jorge Antunes, que se disse surpreso com a "informação" plantada no Diário do Pará sobre a dita venda. E que ainda hoje, a diretoria do Banpará se posicionará sobre a nota.
Em qualquer governo do Estado, o Banpará sempre encontrou adversários no meio dos governos. Sempre aparece um "iluminado" querendo vende o banco inteiro, ou parte de suas carteiras. Por isso, o funcionalismo está sempre mobilizado, lutando contra o fantasma da privatização, federalização, venda. Quando a gente pensa que a vida retomou seu curso normal, eis que bate o sobressalto, desta vez, gerado pela imprensa aliada do governo Jatene - no caso, o Diário do Pará.
Para este blog e a diretoria da FETEC-Centro Norte, vender o Banpará é um ataque ao desenvolvimento do Pará, mais um ataqu à sociedade paraense e ao bravo funcionalismo do Banpará.
Ainda hoje a FETEC-Centro Norte se reunirá com o Sindicato dos Bancários do Pará, com a Afbepa e a Frente contra a Privatização do Pará, para articular as estratégias de defesa do Banpará, do desenvolvimento do Estado e dos direitos dos trabalhadores bancários do Banpará.
Nenhuma privatização a mais em nossas vidas e de nossas famílias! Nemhum direito a menos!
Fiquemos juntos e com o alerta máximo ligado.
Agora, mais do que nunca, é orai, lutai e vigiai!
Faça contato: 91.8198.4005 (Heidiany)// 91.8832.1354 (Vera Paoloni)
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