Na aba lateral do blog, coloquei uma lista com os blog's da pelegada, lá foi possível perceber que nenhum deles ficou alheio ao processo das prévias do PT, indo da informação ao desdém, passando claro pelas velhas análises magoadas e principalmente as fabricadas.
Neste contexto, chamo a atenção para a tentativa de desqualificação das prévias por parte do "dentista social" e, de novo, a análise 'barbalhista' da Edilza.
O 'dentista social' faz uma análise da participação da militância nas prévias, atribuindo a isso, um processo de transformação do PT num partido conservador. A questão é a seguinte, primeiro, que partido conservador chama sua militância a intervir diretamente num processo político como o PT o faz? segundo, o processo de prévias mostra similaridade com vários outros processos eleitorais onde não há a obrigatoriedade de votos.
Só para citar um único exemplo, no ano passado, as eleições diretas realizadas para escolher o presidente do Conselho Regional de Economia teve apenas 47 votos em mais de 1.200 economistas aptos a votar.
Quanto a neo funcionária da família 'sobrancelhuda', que atribui a Alfredo Costa, maior capacidade de unificar o partido, isso nada tem a haver com o processo político de fato. Só mesmo a vontade dela e do seu patrão, mas felizmente eles não estão qualificados a participar do processo.
O argumento da Edilza se quebra no fato de que o PT Belém não tem um grupo majoritariamente estabelecido como maioria, nem mesmo a articulação em torno do CNB garante uma hegemonia, pois, numa questão política de fundo, não será possível desprezar um grupo político que se apresenta com o tamanho que a DS consolidou em Belém, isso sem falar nas outras tendências que fecharam com o Puty, o que representa praticamente metade do PT Belém. Isso é claro tomando por base o resultado dos votos nos candidatos e nas chapas.
Ou seja, a disputa está polarizada e o mesmo trabalho que o Alfredo Costa teria para conseguir aglutinar o campo mais à esquerda, o Puty terá para buscar o empenho do CNB na campanha. Não há portanto nesse momento nenhuma candidatura com menos ou mais força, o processo, como já disse está polarizado.
Por outro lado, para além das prévias, após a definição do candidato do PT, há outros interesses em jogo que podem estabelecer uma maior capacidade de aglutinamento político no partido. Por exemplo: se o Puty por ventura ganhar as prévias e for o candidato do PT, a Unidade na Luta teria interesse na eleição dele, pois se Puty ganhasse para prefeito, o Carlos Martins, que é da UL, assumiria a vaga na Câmara. Por seu turno, se o candidato for o Alfredo e este viesse a ser eleito prefeito, a primeira suplência da ALEPA passaria a ser da DS, com a companheira Suely e um acordo político poderia levá-la a assumir uma cadeira.
Portanto, a disputa é agora, o depois, tudo pode se resolver. Eu sinceramente acredito que o partido marchará unificado nas eleições de outubro, para o desespero dos Barbalhos e de seus puxas sacos.
Neste contexto, chamo a atenção para a tentativa de desqualificação das prévias por parte do "dentista social" e, de novo, a análise 'barbalhista' da Edilza.
O 'dentista social' faz uma análise da participação da militância nas prévias, atribuindo a isso, um processo de transformação do PT num partido conservador. A questão é a seguinte, primeiro, que partido conservador chama sua militância a intervir diretamente num processo político como o PT o faz? segundo, o processo de prévias mostra similaridade com vários outros processos eleitorais onde não há a obrigatoriedade de votos.
Só para citar um único exemplo, no ano passado, as eleições diretas realizadas para escolher o presidente do Conselho Regional de Economia teve apenas 47 votos em mais de 1.200 economistas aptos a votar.
Quanto a neo funcionária da família 'sobrancelhuda', que atribui a Alfredo Costa, maior capacidade de unificar o partido, isso nada tem a haver com o processo político de fato. Só mesmo a vontade dela e do seu patrão, mas felizmente eles não estão qualificados a participar do processo.
O argumento da Edilza se quebra no fato de que o PT Belém não tem um grupo majoritariamente estabelecido como maioria, nem mesmo a articulação em torno do CNB garante uma hegemonia, pois, numa questão política de fundo, não será possível desprezar um grupo político que se apresenta com o tamanho que a DS consolidou em Belém, isso sem falar nas outras tendências que fecharam com o Puty, o que representa praticamente metade do PT Belém. Isso é claro tomando por base o resultado dos votos nos candidatos e nas chapas.
Ou seja, a disputa está polarizada e o mesmo trabalho que o Alfredo Costa teria para conseguir aglutinar o campo mais à esquerda, o Puty terá para buscar o empenho do CNB na campanha. Não há portanto nesse momento nenhuma candidatura com menos ou mais força, o processo, como já disse está polarizado.
Por outro lado, para além das prévias, após a definição do candidato do PT, há outros interesses em jogo que podem estabelecer uma maior capacidade de aglutinamento político no partido. Por exemplo: se o Puty por ventura ganhar as prévias e for o candidato do PT, a Unidade na Luta teria interesse na eleição dele, pois se Puty ganhasse para prefeito, o Carlos Martins, que é da UL, assumiria a vaga na Câmara. Por seu turno, se o candidato for o Alfredo e este viesse a ser eleito prefeito, a primeira suplência da ALEPA passaria a ser da DS, com a companheira Suely e um acordo político poderia levá-la a assumir uma cadeira.
Portanto, a disputa é agora, o depois, tudo pode se resolver. Eu sinceramente acredito que o partido marchará unificado nas eleições de outubro, para o desespero dos Barbalhos e de seus puxas sacos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário