Você se lembra com certeza do massacre de Eldorado do Carajás, do assassinato da Irmã Dorothy, das mortes dos assentados Zé Claúdio e Maria do Espírito Santo.
Não é coincidência que todos esses trabalhadores, ambientalistas, que lutam pela qualidade de vida das populações da floresta; nem outras estatísticas tristes de conflitos, que envolvem trabalhadores rurais, agricultores e o latifúndio no Pará foram manchetes durante os governos do PSDB no estado.
Nas últimas semanas, voltamos a ser manchetes das mídias com conflitos, envolvendo indígenas e assentados rurais em Anapú e Nova Esperança do Piriá. Em ambos os casos, os defensores do desenvolvimentos sustentável da floresta denunciaram a extração ilegal de madeira em áreas de assentamento (PDS) e áreas de reserva indígenas.
Caminhões, homens tecnicamente armados, para extrair madeira de forma ilegal e em áreas que deveriam ser protegidas, foram flagrados por trabalhadores rurais (Anapú) e índios da etnia Tembé (Nova Esperança do Piriá).
Trabalhadores e Indígenas reagiram. Nos dois casos, autoridades, como Incra e FUNAI foram avisados, para apurar as irregularidades. No caso de Anapú máquinas foram apreendidas pelo Incra; e no caso do Piriá, a situação envolve demais autoridades e órgãos de segurança na apuração.
Veja abaixo os videos dos casos denunciados
1. Extração ilegal de madeira em Anapú (PA)
Índios Tembém denunciam extração ilegal de madeira em Reserva - Nova esperança do Piriá (PA)
O fato é que o governo do PSDB, que ficou 12 anos governando conflitos, tem a cara-de-pau de dizer que o Programa ´"Pará Rural" só foi criado há dois anos. Esquece de dizer que o governo Ana Júlia, só em 4 anos, foi quem mais assentou comunidades quilombolas, quem mais executou políticas junto aos indígenas nas área de educação, priciplamente. O governo popular sempre manteve com as comunidades rurais um diálogo humano, a exemplo, da descrição conjunta de PDS em várias regiões, no sentido de evitar conflitos e manter com as populações tradicionais da floresta uma relação harmônica e eficaz para o desenvolvimento da Amazônica, especialmente do Pará.
E Mais...
O Governo Popular fez mais pelo desenvolvimento da Amazônia, e para erradicação da pobreza das populações da floresta no Pará.
Governo Ana Júlia distribuiu mais de 300 patrulhas mecanizadas com investimentos de $36 milhões em parceria com Ministério da Agricultura, beneficiando 60 mil famílias de pequenos agricultores nas 12 regiões do estado;
O Governo Popular distribuiu 800 toneladas de sementes, beneficiando 2,5 mil famílias com programa de segurança alimentar;
Ana Júlia, em quatro anos, concedeu 10.980 títulos de propriedade de terra, garantindo segurança jurídica, assistência técnica e crédito para famílias de trabalhadores rurais;
Foram criados 35 assentamentos, envonvendo cerca de 5 mil famílias;
O Governo de Ana Júlia regularizou a situação de 22 comunidades quilombolas, e cerca de 1.400 famílias foram beneficiadas;
Ana Júlia, em quatro anos, concedeu 10.980 títulos de propriedade de terra, garantindo segurança jurídica, assistência técnica e crédito para famílias de trabalhadores rurais;
Foram criados 35 assentamentos, envonvendo cerca de 5 mil famílias;
O Governo de Ana Júlia regularizou a situação de 22 comunidades quilombolas, e cerca de 1.400 famílias foram beneficiadas;
E na cidade, o projeto de regularização fundiária, em parceria com SPU, distribuiu cerca de 2.400 famílias em Belém;
O Governo Popular investiu $6 milhões no combate à fome e em políticas de segurança alimentar, criando condições da comunidade participar de programa de aquisição de alimentos,a partir de uam parceria com o MDA. Cerca de 35 municípios participaram do programas em todoas as regiões.
O Governo Popular criou o Plano Estadual de educação Indígena, com a participação de 40 povos com a implantação de cursos técnicos, qualificando professores, e atenddeu a 7.730 alunos de etnias diversas.
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