Convocação à militância: vamos às ruas eleger 22 prefeitos da classe trabalhadora
Militantes de todos o país, temos dois dias pela frente antes de ir às urnas escolher o destino de nossas cidades. No próximo domingo, cumpriremos a missão que cidadãos e cidadãs de alguns municípios concluíram: Goiânia, Anápolis, Uberlândia, Canoas, Carapicuíba, Osasco, São Bernardo do Campo e São José dos Campos já escolheram representantes da classe trabalhadora.
Nos últimos dias, tenho lembrado como o Brasil avançou desde o início da última década: tornou-se menos desigual, colocou mais jovens pobres nas universidades, diminuiu a distância entre as classes sociais, enfrentou a crise de cabeça erguida. Não foi por acaso: boa parte do sucesso no enfrentamento à crise deve-se à uma mudança de paradigma, ao fato de o governo Lula ter olhado para dentro de casa, valorizado o mercado interno e apostado no crescimento do poder de compra dos brasileiros e brasileiras.
E nisso a CUT e as centrais sindicais, que marcharam em Brasília por uma política de valorização do salário mínimo, têm muito mérito.
Porém, o trabalho do governo federal, que continua agora com a presidenta Dilma, precisa de amparo nas cidades e estados para prosseguir, para que as disputas políticas não sejam maiores que um projeto de distribuição de renda.
Temos muitas críticas a fazer e muitas lutas a empreender, mas, sabemos que ao menos temos voz e somos atores dessa transformação.
Até domingo, vamos mostrar aos indecisos, aos que não conhecem as propostas de nossos candidatos o que vocês já sabem: representamos a governabilidade com diálogo, a distribuição de renda, a humanização das cidades. É isso que defendemos.
No Acre, contamos com vocês, militantes de Rio Branco, para eleger Marcos Alexandre. Na Bahia, com vocês, militantes de Salvador e Vitória da Conquista para eleger Pelegrino e Guilherme.
No Ceará, a militância de Fortaleza vai eleger Elmano. Em Minas Gerais, os militantes de Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros vão eleger, respectivamente, Durval, Margarida Salomão e Paulo Guedes.
No Mato Grosso, a militância de Cuiabá elegerá Lúdio. Na Paraíba, em João Pessoa, Luciano Cartaxo. No Paraná, os militantes de Cascavel, Maringá e Ponta Grossa vão escolher Prof. Lemos, Enio Verri e Péricles.
No Rio de Janeiro, contamos com vocês, militantes de Niterói e Petrópolis, para eleger Rodrigo Neves e Paulo Mustrangi. No Rio Grande do Sul, militantes de Pelotas vão fazer de Marroni prefeito.
E, em São Paulo, a militância vai eleger Haddad e acabar com os anos de obscurantismo tucano. Enquanto Campinas, Diadema, Guarulhos, Mauá, Santo André e Taubaté estarão com Marcio Pochmann, Mário Reali, Almeida, Donizete Braga, Carlos Grana e Isaac do Carmo.
A classe trabalhadora tem lado e vai mostrar seu poder de mobilização nestas eleições. Vamos juntos para construir cidades mais justas e democráticas com seu povo.
Militantes de todos o país, temos dois dias pela frente antes de ir às urnas escolher o destino de nossas cidades. No próximo domingo, cumpriremos a missão que cidadãos e cidadãs de alguns municípios concluíram: Goiânia, Anápolis, Uberlândia, Canoas, Carapicuíba, Osasco, São Bernardo do Campo e São José dos Campos já escolheram representantes da classe trabalhadora.
Nos últimos dias, tenho lembrado como o Brasil avançou desde o início da última década: tornou-se menos desigual, colocou mais jovens pobres nas universidades, diminuiu a distância entre as classes sociais, enfrentou a crise de cabeça erguida. Não foi por acaso: boa parte do sucesso no enfrentamento à crise deve-se à uma mudança de paradigma, ao fato de o governo Lula ter olhado para dentro de casa, valorizado o mercado interno e apostado no crescimento do poder de compra dos brasileiros e brasileiras.
E nisso a CUT e as centrais sindicais, que marcharam em Brasília por uma política de valorização do salário mínimo, têm muito mérito.
Porém, o trabalho do governo federal, que continua agora com a presidenta Dilma, precisa de amparo nas cidades e estados para prosseguir, para que as disputas políticas não sejam maiores que um projeto de distribuição de renda.
Temos muitas críticas a fazer e muitas lutas a empreender, mas, sabemos que ao menos temos voz e somos atores dessa transformação.
Até domingo, vamos mostrar aos indecisos, aos que não conhecem as propostas de nossos candidatos o que vocês já sabem: representamos a governabilidade com diálogo, a distribuição de renda, a humanização das cidades. É isso que defendemos.
No Acre, contamos com vocês, militantes de Rio Branco, para eleger Marcos Alexandre. Na Bahia, com vocês, militantes de Salvador e Vitória da Conquista para eleger Pelegrino e Guilherme.
No Ceará, a militância de Fortaleza vai eleger Elmano. Em Minas Gerais, os militantes de Contagem, Juiz de Fora e Montes Claros vão eleger, respectivamente, Durval, Margarida Salomão e Paulo Guedes.
No Mato Grosso, a militância de Cuiabá elegerá Lúdio. Na Paraíba, em João Pessoa, Luciano Cartaxo. No Paraná, os militantes de Cascavel, Maringá e Ponta Grossa vão escolher Prof. Lemos, Enio Verri e Péricles.
No Rio de Janeiro, contamos com vocês, militantes de Niterói e Petrópolis, para eleger Rodrigo Neves e Paulo Mustrangi. No Rio Grande do Sul, militantes de Pelotas vão fazer de Marroni prefeito.
E, em São Paulo, a militância vai eleger Haddad e acabar com os anos de obscurantismo tucano. Enquanto Campinas, Diadema, Guarulhos, Mauá, Santo André e Taubaté estarão com Marcio Pochmann, Mário Reali, Almeida, Donizete Braga, Carlos Grana e Isaac do Carmo.
A classe trabalhadora tem lado e vai mostrar seu poder de mobilização nestas eleições. Vamos juntos para construir cidades mais justas e democráticas com seu povo.
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