Em cadeia nacional de rádio e TV, presidente Dilma Rousseff prometeu conversar nos próximos dias com os chefes dos outros poderes e com governadores e prefeitos para elaborar o Plano Nacional de Mobilidade Urbana, "que privilegia o transporte coletivo"; Dilma reforçou ainda sua promessa de reservar 100% dos royalties do pré-sal para a educação e também se comprometeu a "trazer, de imediato, milhares de médicos do exterior, para ampliar o atendimento no SUS"; ela disse que pretende receber os lideres das manifestações pacíficas; "Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil", comentou
21 DE JUNHO DE 2013 ÀS 17:51
247 - "Estamos acompanhando com muita tensão as manifestações que ocorrem pelo país", começou a presidente Dilma Rousseff, ao se dirigir à Nação em cadeia nacional de rádio e televisão, na noite desta sexta-feira. "Se aproveitarmos bem o impulso dessa nova energia política, poderemos fazer melhor e mais rápido muita coisa que o Brasil ainda não coseguiu realizar por causa de limitação política ou econômia", seguiu, destacando que "não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil" (leia a íntegra do pronunciamento).
"Corremos o risco de colocar muita coisa a perder", disse a presidente, que prometeu conversar nos próximos dias com os chefes dos outros poderes e com governadores e prefeitos para elaborar o Plano Nacional de Mobilidade Urbana, "que privilegia o transporte coletivo". Dilma reforçou ainda sua promessa de reservar 100% dos recurso dos royalties do pré-sal para a educação. Ela também se comprometeu a "trazer, de imediato, milhares de médicos do exterior, para ampliar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
Dilma disse ainda que vai receber os "líderes das manifestações pacíficas". "Como presidente da República, tenho obrigação de ouvir a voz das ruas e de dialogcar com todos os segmentos", destacou, acrescentando: "O Brasil lutou muito para se tornar uma país democrático, e também está lutando muito para se tornar um país mais justo". "De forma pacífica e ordeira, o governo e a sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária ataque patrimônio público e privado", defendeu.
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