Foi com essa frase que a presidenta Dilma se manifestou mais uma vez sobre a questão do setor energético. Uma coisa é certa: o governo vai manter a meta de redução da tarifa de energia em 20% já em 2013.
O tema está sendo atualizado com a situação da baixa dos níveis nos reservatórios de água, que abastecem as hidrelétricas e influenciam na regualção das termelétricas.
A estiagem esticada em várias regiões do país levou á hipótese alardiada pelo setor de alerta com risco de racionamento. O governo estuda o caso, mas descarta essa hipótese divulgada pela imprensa.
"Temos geração suficiente para atender ao mercado, ao contrário do que tem saído. Tudo que está ocorrendo está dentro da situação para a qual esse sistema foi planejado. Você opera (usina) térmica quando tem que operar, mas de qualquer forma você está com um equilíbrio estrutural", confirmou esse quadro o Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann depois de reunião com a presidenta.
Cada um no seu quadrado
"O Governo está empregando muitos esforços para reduzir taxas em vários setores, e estabelecer com o setor privado o mínimo de diálogo, para desenvolver serviços públicos, sem negligenciar suas responsabilidades na gestão do setor, ao contrário do que o governo do Pará fez com a Celpa, e a sociedade paraense paga, literalmente, os prejuízos da má gestão dessa privataria até hoje. A presidenta tem reafirmado várias vezes para imprensa as metas de enfrentamento, de um modo geral, no país, às taxas tributárias, e nesse setor não é diferente. E o governo já deu o recado na política de que não há uma guerra de braços, mas sim medidas enérgicas, para garantir o fornecimento de energia com o mínimo de qualidade nesse país, e isso precisa de uma ação firme por se tratar de um bem público de primeira necessidade para os consumidores", afirmou Puty.
A presidenta Dilma, que foi titular da pasta de Minas e Energia afirma que essa história de crise anunciada por algumas empresas do mercado e por parte da imprensa, na verdade, é uma situação dentro do planejado, e o governo não vê isso como um entrave para a redução das taxas em todo país.
Portanto, é cada um no seu quadrado. As empresas assumem compromissos com a capacidade de investimentos na geração e fornecimento, e o governo estuda e aplica metodologias que tornem essa qualidade compatível com os serviços executados, chegando assim no que mais se aproxima de um preço justo para os consumidores.
O tema está sendo atualizado com a situação da baixa dos níveis nos reservatórios de água, que abastecem as hidrelétricas e influenciam na regualção das termelétricas.
A estiagem esticada em várias regiões do país levou á hipótese alardiada pelo setor de alerta com risco de racionamento. O governo estuda o caso, mas descarta essa hipótese divulgada pela imprensa.
"Temos geração suficiente para atender ao mercado, ao contrário do que tem saído. Tudo que está ocorrendo está dentro da situação para a qual esse sistema foi planejado. Você opera (usina) térmica quando tem que operar, mas de qualquer forma você está com um equilíbrio estrutural", confirmou esse quadro o Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann depois de reunião com a presidenta.
Cada um no seu quadrado
"O Governo está empregando muitos esforços para reduzir taxas em vários setores, e estabelecer com o setor privado o mínimo de diálogo, para desenvolver serviços públicos, sem negligenciar suas responsabilidades na gestão do setor, ao contrário do que o governo do Pará fez com a Celpa, e a sociedade paraense paga, literalmente, os prejuízos da má gestão dessa privataria até hoje. A presidenta tem reafirmado várias vezes para imprensa as metas de enfrentamento, de um modo geral, no país, às taxas tributárias, e nesse setor não é diferente. E o governo já deu o recado na política de que não há uma guerra de braços, mas sim medidas enérgicas, para garantir o fornecimento de energia com o mínimo de qualidade nesse país, e isso precisa de uma ação firme por se tratar de um bem público de primeira necessidade para os consumidores", afirmou Puty.
A presidenta Dilma, que foi titular da pasta de Minas e Energia afirma que essa história de crise anunciada por algumas empresas do mercado e por parte da imprensa, na verdade, é uma situação dentro do planejado, e o governo não vê isso como um entrave para a redução das taxas em todo país.
Portanto, é cada um no seu quadrado. As empresas assumem compromissos com a capacidade de investimentos na geração e fornecimento, e o governo estuda e aplica metodologias que tornem essa qualidade compatível com os serviços executados, chegando assim no que mais se aproxima de um preço justo para os consumidores.
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