A ciência econômica mostra que um dos elementos centrais da economia real é a tal da expectativa, um parâmetro intangível, sem mensuração concreta, mas que, de fato, é quem determina o bom andamento do mercado.
Marabá viveu, e cresceu economicamente, por anos a fio das expectativas depositadas em alguns fatos específicos, principalmente da chegada da industrialização mineral, sobretudo da indústria do aço e ainda da eterna luta pela sua emancipação. Entretanto, desde o ano passado a cidade viu frustada suas expectativas, seja pelo plebiscito, que vetou a criação do Estado de Carajás, seja pela paralisação das obras da ALPA.
Com as expectativas frustadas, a cidade mergulhou numa maré de desanimo, ou, em outras palavras, numa crise, neste cenário os investimentos caem, a especulação diminui e a economia real aparece, a cidade de Marabá volta a ser igual a todas as outras cidades do estado, dependente do comércio, dos gastos públicos e dos salários dos servidores.
O governador Jatene abandonou a cidade e a região. Com medo, riscou a cidade do mapa. Ele sabe que é o grande responsável pela 'onda' de falta de esperança em que a cidade mergulhou.
Em suma. Marabá andou pra trás, da pujança ao desencantamento. Lamentável !!
Categoria: Sem categoria / terça-feira, julho 10, 2012, 7:28
Marabá vive momento de desmotivação produtiva, se é que a frase serve para explicar a já prolongada queda de autoestima que domina setores propulsores da economia do município, depois do desencanto provocado pela suspensão das obras da Alpa e das incertezas quanto a derrocagem do rio Tocantins.
O boom imobiliário registrado, principalmente, no período de 2008 a 2010, deu lugar ao desmonte de projetos de condomínios e loteamentos diversos, levando, para baixo, o preço de imóveis.
Isso sem contar no desaquecimento perigoso do movimento nas áreas comerciais.
O cenário de plena recessão na atividade econômica do município tem preocupado a Associação Comercial e Industrial de Marabá, que procura motivar seus agentes através de seminários, encontros e reuniões temáticas voltadas às potencialidades da região.
É nesse sentido que o presidente da ACIM, Mauro Souza, tem procurado reunir associados nos encontros motivacionais ocorridos no auditório da entidade
Marabá vive momento de desmotivação produtiva, se é que a frase serve para explicar a já prolongada queda de autoestima que domina setores propulsores da economia do município, depois do desencanto provocado pela suspensão das obras da Alpa e das incertezas quanto a derrocagem do rio Tocantins.
O boom imobiliário registrado, principalmente, no período de 2008 a 2010, deu lugar ao desmonte de projetos de condomínios e loteamentos diversos, levando, para baixo, o preço de imóveis.
Isso sem contar no desaquecimento perigoso do movimento nas áreas comerciais.
O cenário de plena recessão na atividade econômica do município tem preocupado a Associação Comercial e Industrial de Marabá, que procura motivar seus agentes através de seminários, encontros e reuniões temáticas voltadas às potencialidades da região.
É nesse sentido que o presidente da ACIM, Mauro Souza, tem procurado reunir associados nos encontros motivacionais ocorridos no auditório da entidade
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