Se tivesse permitido que a boa técnica prevalecesse, certamente dezenas de pessoas não teriam sido atingidas pela doença Chagas, que encontra no consumo inadequado do fruto um grande vetor de disseminação.
Entretanto, eis que agora a própria Secretaria de Agricultura do estado está preparando uma lei para corrigir a besteira feita pelo senador Flexa. É claro porém, que não fará nada para que o senador seja desmascarado, já tomando o "devido cuidado" de inventar um outro nome para o equipamento outrora rechaçado. Fazer o quê !!!
Vajam abaixo a matéria do site do governo da Lorota e, mais abaixo, uma outra pesquisada no Google, sobre o funcionamento dos pasteurizadores.
Máquina que reduz a contaminação do açaí é apresentada na SagriDa Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 21/12/2012 às 11:04
Um novo equipamento que vai reduzir em quase 100% o nível de contaminação do açaí estará disponível no mercado para os batedores a partir do próximo ano. A máquina que permite a técnica do branqueamento do fruto com mais segurança foi apresentada nesta quinta-feira, 20, na Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri). O protótipo foi desenvolvido pela empresa Fricontel e passou por testes de validação durante três meses nos laboratórios de calibração mecânica e elétrica do Centro de Tecnologia da Eletronorte.
A máquina, que vem sendo chamada de branqueador, é fabricada em aço inox com um formato mais adequado ao processo do branqueamento. Essa técnica consiste em manter o fruto na água a uma temperatura de 80°C para eliminar micro-organismos que causam doenças, como a salmonella, que pode até levar à morte. Mas o combate maior é contra o Mal de Chagas, transmitido pelo besouro conhecido como barbeiro que, atraído pelo fruto, é responsável por surtos da doença especialmente no município de Abaetetuba, nordeste do Estado.
A máquina foi apresentada durante reunião do grupo de trabalho responsável pela implantação de normas adequadas e seguras na cadeia produtiva do açaí, para garantir um produto de qualidade ao consumidor. O custo do equipamento é de R$ 2,2 mil e já tem linha especial de financiamento para os batedores nos bancos do Brasil, Amazônia e Banpará. Hoje, somente 18 dos mais de cinco mil batedores da Região Metropolitana de Belém usam o branqueador.
A representante da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), Dorilea Sales, informou que vai selecionar cinco dos batedores que já utilizam o equipamento para testar a eficiência do branqueador. “É para exercer um maior controle da qualidade do açaí vendido à população”, justificou. O gerente de fruticultura da Sagri, Geraldo Tavares, informou que está em discussão a criação de um selo para identificar os batedores que já trabalham dentro das normas da Vigilância Sanitária.
O Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Pará (Sebrae-PA) será o responsável pela capacitação dos batedores, não só quanto ao uso do equipamento, mas também nas boas práticas de higiene e manipulação do açaí. São três meses de curso para formação de empreendedores. Em 2013, o Sebrae vai realizar o I Festival do Açaí 100% Saudável para divulgar o novo posicionamento de mercado dos batedores artesanais e valorizar a cultura e o consumo do açaí livre de contaminação.
No próximo ano o açaí deverá entrar no cardápio da merenda escolar, mas segundo o presidente da Associação dos Vendedores Artesanais de Açaí de Belém (Avabel), Carlos Noronha, os batedores que irão fornecer o produto às escolas terão que se adequar. “Quem não obedecer ao padrão de higiene exigido pela Vigilância Sanitária e se tornar um empreendedor individual, estará fora desse mercado”, avisou Noronha.
Texto:
Leni Sampaio - Sagri
Fone: (91) 4006-1210 / (91) 9114-3113
Email: lenisampaio@agenciapara.com.br
Como funciona um pasteurizador
A máquina, que vem sendo chamada de branqueador, é fabricada em aço inox com um formato mais adequado ao processo do branqueamento. Essa técnica consiste em manter o fruto na água a uma temperatura de 80°C para eliminar micro-organismos que causam doenças, como a salmonella, que pode até levar à morte. Mas o combate maior é contra o Mal de Chagas, transmitido pelo besouro conhecido como barbeiro que, atraído pelo fruto, é responsável por surtos da doença especialmente no município de Abaetetuba, nordeste do Estado.
A máquina foi apresentada durante reunião do grupo de trabalho responsável pela implantação de normas adequadas e seguras na cadeia produtiva do açaí, para garantir um produto de qualidade ao consumidor. O custo do equipamento é de R$ 2,2 mil e já tem linha especial de financiamento para os batedores nos bancos do Brasil, Amazônia e Banpará. Hoje, somente 18 dos mais de cinco mil batedores da Região Metropolitana de Belém usam o branqueador.
A representante da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), Dorilea Sales, informou que vai selecionar cinco dos batedores que já utilizam o equipamento para testar a eficiência do branqueador. “É para exercer um maior controle da qualidade do açaí vendido à população”, justificou. O gerente de fruticultura da Sagri, Geraldo Tavares, informou que está em discussão a criação de um selo para identificar os batedores que já trabalham dentro das normas da Vigilância Sanitária.
O Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Pará (Sebrae-PA) será o responsável pela capacitação dos batedores, não só quanto ao uso do equipamento, mas também nas boas práticas de higiene e manipulação do açaí. São três meses de curso para formação de empreendedores. Em 2013, o Sebrae vai realizar o I Festival do Açaí 100% Saudável para divulgar o novo posicionamento de mercado dos batedores artesanais e valorizar a cultura e o consumo do açaí livre de contaminação.
No próximo ano o açaí deverá entrar no cardápio da merenda escolar, mas segundo o presidente da Associação dos Vendedores Artesanais de Açaí de Belém (Avabel), Carlos Noronha, os batedores que irão fornecer o produto às escolas terão que se adequar. “Quem não obedecer ao padrão de higiene exigido pela Vigilância Sanitária e se tornar um empreendedor individual, estará fora desse mercado”, avisou Noronha.
Texto:
Leni Sampaio - Sagri
Fone: (91) 4006-1210 / (91) 9114-3113
Email: lenisampaio@agenciapara.com.br
Como funciona um pasteurizador
Um pasteurizador é um equipamento que pasteuriza e trata um produto alimentício para matar organismos causadores de doenças, como bactérias. O leite é um dos alimentos mais pasteurizados, mas os modelos de pasteurizadores também podem ser usados com uma variedade de outros líquidos, e alguns outros alimentos podem ser pasteurizados também. Apasteurização é aproveitada para tornar os alimentos mais seguros, de modo que possam ser vendidos comercialmente sem a preocupação de que as pessoas ficarão doentes se consumirem. As pessoas também podem pasteurizar alimentos em casa durante o processamento de cozimento.
Os tipos de pasteurizadores trabalham de uma série de maneiras diferentes. Alguns modelos de equipamentos de pasteurização operam em um curto período de tempo, mas sob alta temperatura, a fim de matar as bactérias antes do resfriamento rápido do produto. Os pasteurizadores também podem ser utilizados para a pasteurização de ultra tratamento térmico e pasteurização de alta pressão.
Os tipos de pasteurizadores trabalham de uma série de maneiras diferentes. Alguns modelos de equipamentos de pasteurização operam em um curto período de tempo, mas sob alta temperatura, a fim de matar as bactérias antes do resfriamento rápido do produto. Os pasteurizadores também podem ser utilizados para a pasteurização de ultra tratamento térmico e pasteurização de alta pressão.
Em todos os casos, um pasteurizador precisa ser mantido em boas condições. Os pasteurizadores podem manipular alimentos em lotes ou continuamente, dependendo do design. Um pasteurizador de lote é uma opção mais comum para uso doméstico, enquanto a pasteurização contínua é utilizada em instalações, como laticínios, onde há um fornecimento constante de líquidos requerendo tratamento em um pasteurizador. Se qualquer parte do pasteurizador tornar-se contaminado, ele pode contaminar com organismos os alimentos supostamente pasteurizados, e eles se reproduzem no interior dos alimentos.
Para a pasteurização industrial, várias empresas produzem pasteurizadores que geralmente precisam ser especialmente encomendados, e podem precisar de instalação por um técnico da empresa. Estes dispositivos são enormes e muito complexos, com um número de sistemas de monitoramento que são projetados para mantê-los seguros.
Um pasteurizador para uso doméstico pode ser obtido através de uma loja especializada. Estes dispositivos podem ser instalados ao lado do fogão, ou são projetados para ligar na parede, e geralmente pasteurizam uma quantidade limitada de alimentos. Ao comprar um pasteurizador doméstico, as pessoas devem descobrir qual a capacidade de pasteurização que a máquina oferece.
Renata Branco
Editora
Para a pasteurização industrial, várias empresas produzem pasteurizadores que geralmente precisam ser especialmente encomendados, e podem precisar de instalação por um técnico da empresa. Estes dispositivos são enormes e muito complexos, com um número de sistemas de monitoramento que são projetados para mantê-los seguros.
Um pasteurizador para uso doméstico pode ser obtido através de uma loja especializada. Estes dispositivos podem ser instalados ao lado do fogão, ou são projetados para ligar na parede, e geralmente pasteurizam uma quantidade limitada de alimentos. Ao comprar um pasteurizador doméstico, as pessoas devem descobrir qual a capacidade de pasteurização que a máquina oferece.
Renata Branco
Editora
o processo desse larápio volta à pauta do STF em janeiro e o punguista flexa ribeiro será preso, como os mensaleiros. AGUARDEM!!!!!!!
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