Entretanto, em que pese a perda da realização de jogos da Copa 2014 em Belém, a governadora Ana Júlia acabará seu mandato no governo do estado deixando para o povo do Pará um importante legado, tanto de infraestrutura, quanto econômico e social.
Na infraestrutura, Ana Júlia vai deixar para o povo da região metropolitana de Belém, o maior projeto de intervenção viária do estado, o Ação Metrópole, um projeto pensado há mais de vinte anos, mas que só agora saiu do papel e cuja sua conclusão permitirá a implantação do sistema de bilhete único no transporte coletivo da região, o que, além de beneficiar a população mais carente que necessita andar de ônibus, também melhorará muito o trânsito em Belém, beneficiando mais de 2 milhões de pessoas.
Além dessa importante obra, a região metropolitana de Belém também ganhou da governadora uma INFOVIA através do projeto NAVEGAPARÁ, que deixa para a região uma rede de transmissão de dados em banda larga, que interliga escolas, universidades, centros de pesquisas, órgãos públicos, além de diversos pontos de acesso gratuito à internet por parte de toda população. Belém também “ganhou” a duplicação do sistema de captação de água do lago Bolonha e Água Preta, obra que garantirá o abastecimento de água da capital pelos próximos 20 anos e por fim, a governadora entregou completamente reformado um dos símbolos maiores do patrimônio cultural da cidade, a Catedral da Sé.
Até o final do ano a governadora estará inaugurando em Belém um belíssimo terminal hidroviário na Rodovia Arthur Bernardes, ao lado do hospital da rede Sara.
Ainda na área de infraestrutura, a Região de Carajás e do Lago de Tucuruí, estão sofrendo uma grande transformação, em parceria com o governo Lula, obras que a população ansiava há décadas começam a sair do papel. Em Tucuruí as eclusas ficam prontas este ano e a derrocada de pedras do Rio Tocantins, que permitirá a viabilização da hidrovia Araguaia/Tocantins já obteve da SEMA o seu licenciamento ambiental.
Em Marabá a duplicação da ponte sobre o Rio Itacaiunas e a duplicação da Rodovia Transamazônica no seu perímetro urbano já estão em andamento, além do asfaltamento da BR 230 no trecho que vai de Marabá a Altamira. A governadora Ana Júlia também conseguiu junto a então ministra da Casa Civil e hoje presidente eleita Dilma, que o porto de Marabá fosse incluído como obra do PAC e a região finalmente vai ganhar o seu porto, que através das eclusas vai se interligar com o porto de Vila do Conde. Ana Júlia também retomou os investimentos na segunda etapa do Distrito Industrial de Marabá e, numa determinação inédita, está descentralizando os investimentos em Ciência & Tecnologia, deixando em construção um moderno parque tecnológico e um centro de convenções e eventos na cidade.
Na Região do Xingu outro legado deixado pela governadora será o seu Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável – PDRS e a construção da maior obra de infraestrutura do país nos próximos cinco anos, a usina hidrelétrica de Belo Monte. Com uma forte atuação de Ana Júlia junto ao governo federal e ao presidente Lula, a governadora garantiu que essa importante obra não repita os erros cometidos no passado e que as mitigações dos impactos sócios ambientais fossem, não só antecipados, como também planejados a longo prazo.
Na prática, além dos benefícios que serão gerados pela execução da obra em si, a governadora conseguiu articular e pactuar com os municípios e com a União, um conjunto de intervenção infraestruturais na região, num montante de R$ 2 bilhões, que serão executadas antecipadamente a obra da Usina.
Na Região do Marajó, a perseverança da governadora Ana Júlia e sensibilidade social do Presidente Lula, deixarão de legado para a região um dos seus sonhos mais antigos, o Linhão do Marajó, que levará energia firme da UHE de Tucuruí para os seus 16 municípios, abrindo efetivamente as suas possibilidades de desenvolvimento. O Marajó também ganhou o seu hospital regional, já em funcionamento em Breves.
Por fim e não menos importante, destaco o legado deixado na região do Baixo Amazonas, onde além da INFOVIA do programa NAVEGAPARÁ, a região ganhou a sua Universidade Federal, a UFOPA e o governo do estado está implantando um pólo industrial, um parque tecnológico e um centro de convenções e eventos.
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