O número de profissionais brasileiros inscritos na primeira etapa do "Mais Médicos" atingiu apenas 6% da demanda dos municípios do país. Além das condições estruturais da saúde pública, a questão da gestão integrada e de políticas, que unam esforços de municípios, estados e Ministério da Saúde são pautas no centro das necessidades públicas da maioria da população , que precisa de atendimento no Sistema Único de Saúde.
O governo federal tomou a iniciativa de agilizar reforços, para tentar atender ao clamor das populações que foram para às manifestações e as populações periféricas desse país, que carecem da presença de médicos. Em muitos municípios no Pará, por exemplo, há falta de médicos em áreas essenciais de assistência, como pediatria, ginecologia, cardiologia. O esforço do governo é para criar uma rede na assistência básica e preventiva que minimizem demandas de altas e médias complexidades. Além das UPAS, o governo federal em demonstrado incentivos práticos e gradativos, para que estados e municípios acessem e ampliem recursos.
Belém com problemas críticos de gestão, como o caso da Santa Casa; problema de atendimento da demanda, como é o caso do Ophir Loyola, e hospitais regionais, como é o caso de Redenção;problemas de questões trabalhistas, como é o caso dos PSMs tem urgência em aderir a esse esforço, que não é só do Ministério da Saúde, do governo Federal, mas um esforço de toda sociedade paraense para dar à saúde pública a atenção que precisa, para que vidas sejam salvas com dignidade.
Onde está Belém?
Pasme. Veja lista de municípios por estado que se cadastraram para receber Médicos na primeira etapa. Onde está Belém?
Investimentos
O Governo Federal está investindo, até 2014, R$ 15 bilhões na expansão e na melhoria da rede pública de saúde de todo o Brasil. Deste montante, R$ 7,4 bilhões já estão contratados para construção de 818 hospitais, 601 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) e de 16 mil unidades básicas. Outros R$ 5,5 bilhões serão usados na construção, reforma e ampliação desses estabelecimentos de saúde, além de R$ 2 bilhões para 14 hospitais universitários.
Reforço
Convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas) reforçará a contratação de profissionais para vagas não escolhidas por médicos brasileiros e estrangeiros
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (21) a vinda de 4 mil médicos cubanos para reforçar as equipes de saúde do Programa Mais Médicos. Os profissionais serão direcionados para 701 cidades - das quais 84% estão nas regiões Norte e Nordeste - que não foram escolhidas por nenhum médico na primeira etapa do programa. A contratação será feita por meio de acordo de cooperação firmado entre o governo brasileiro e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
O convênio prevê a vinda inicial de 400 médicos cubanos, que atuarão nas vagas que não foram escolhidas por brasileiros e estrangeiros na primeira rodada de contratação do programa. Na segunda etapa, a previsão é de que mais 2 mil médicos cubanos cheguem ao Brasil em outubro. O investimento será de R$ 511 milhões até fevereiro de 2014.
De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, todos os profissionais cubanos têm especialização em Medicina Familiar e Comunitária. "Dos médicos que virão trabalhar no País, 84% tem mais de 16 anos de experiência e todos já participaram de missões internacionais em localidades como Haiti, Amazônia Boliviana e Venezuela", disse. "A preferência é para os médicos que já tenham conhecimento do português por já terem participado de missões em países com língua portuguesa", complementa Padilha.
Médico para quem precisa. Assista.
E mais:
Convênio
Estão abertas as inscrições para a segunda etapa do Mais Médicos
Mais Médicos: Divulgada a lista de profissionais e municípios participantes
Programa Mais Médicos levará profissionais para regiões em situação de pobreza do País
Programa Mais Médicos divulga lista de participantes
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A concessão de registro profissional segue a regra fixada na Medida Provisória que instituiu o programa Mais Médicos: os médicos terão autorização especial para trabalhar por três anos exclusivamente nos serviços de atenção básico em que forem lotados no âmbito do programa.
Fonte: MS
Programa Mais Médicos
Lançado pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 8 de julho, o Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS, com objetivo de acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país, como os municípios do interior e as periferias das grandes cidades. Os médicos do programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, mais ajuda de custo, e farão especialização em Atenção Básica.
No primeiro mês de seleção do Mais Médicos, 1.618 profissionais tiveram sua inscrição homologada. Este grupo contemplava 522 médicos formados fora do país – entre eles, 164 de nacionalidade brasileira.
Fonte: MS
Programa Mais Médicos
Lançado pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 8 de julho, o Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS, com objetivo de acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país, como os municípios do interior e as periferias das grandes cidades. Os médicos do programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, mais ajuda de custo, e farão especialização em Atenção Básica.
No primeiro mês de seleção do Mais Médicos, 1.618 profissionais tiveram sua inscrição homologada. Este grupo contemplava 522 médicos formados fora do país – entre eles, 164 de nacionalidade brasileira.
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