Foto: ABR (Antônio Cruz) |
O Pará concentra o maior número de famílias assentadas do país. E o Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, destacou que o MDA tem feito esforços que enxerguem com mais sensibilidade as necessidades do Norte, especialmente o Pará, no sentido de minimizar as históricas faltas de condições de acesso ao créditos entre outras políticas para o desenvolvimento da agricultura.
O Ministro esteve em Castanhal, essa semana, para entregar máquinas retroescavadeiras do PAC a 51 municípios paraenses. O Ministro destacou que o Pará tem contratado cerca de R$ 300 milhões do Safra de incentivo à agricultura, e assinala: " O censo apontou que apenas 20% dos estabelecimentos familiares do Pará acessam essas políticas. Ainda há pouca informação e divulgação, que se agrava na Região Norte, e precisamos que prefeituras colaborem com essa divulgação. Em média, 30 mil contratos vigoram no estado, e o plano Safra deve ser um dinamizador da economia local", disse o Ministro.
" Nosso estado tem enormes características diferenciadas na sua economia, movidas por grandes extensões, por relações históricas de ocupações, conflitos, que hoje, é a briga pela saída da madeira nas terras do Pará e por modelos diferenciados de relações com a terra, que é de um lado a briga pela manutenção do latifúndio, e de outro, por novos modelos de desenvolvimento, que garantam às famílias que trabalham nessa economia eminentemente agrícola e extrativista um meio de vida e moradia saudáveis. É nesse marco que devemos pensar as políticas para o desenvolvimento agrário e sustentável da Amazônia, como uma mola que reúne políticas, diálogos entre homens, mulheres trabalhadores da terra, gestores públicos e principalmente, entre ideias e projetos integrados, que promovam informação, incentivos para essas economias, para melhorar infraestruturas para o trabalho, para melhorar a educação no campo, enfim, para mudar, transformar a economia e as pessoas". (Puty)
Mais créditos para Agricultura Sustentável
O Ministro esteve em Castanhal, essa semana, para entregar máquinas retroescavadeiras do PAC a 51 municípios paraenses. O Ministro destacou que o Pará tem contratado cerca de R$ 300 milhões do Safra de incentivo à agricultura, e assinala: " O censo apontou que apenas 20% dos estabelecimentos familiares do Pará acessam essas políticas. Ainda há pouca informação e divulgação, que se agrava na Região Norte, e precisamos que prefeituras colaborem com essa divulgação. Em média, 30 mil contratos vigoram no estado, e o plano Safra deve ser um dinamizador da economia local", disse o Ministro.
" Nosso estado tem enormes características diferenciadas na sua economia, movidas por grandes extensões, por relações históricas de ocupações, conflitos, que hoje, é a briga pela saída da madeira nas terras do Pará e por modelos diferenciados de relações com a terra, que é de um lado a briga pela manutenção do latifúndio, e de outro, por novos modelos de desenvolvimento, que garantam às famílias que trabalham nessa economia eminentemente agrícola e extrativista um meio de vida e moradia saudáveis. É nesse marco que devemos pensar as políticas para o desenvolvimento agrário e sustentável da Amazônia, como uma mola que reúne políticas, diálogos entre homens, mulheres trabalhadores da terra, gestores públicos e principalmente, entre ideias e projetos integrados, que promovam informação, incentivos para essas economias, para melhorar infraestruturas para o trabalho, para melhorar a educação no campo, enfim, para mudar, transformar a economia e as pessoas". (Puty)
Mais créditos para Agricultura Sustentável
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