Os trabalhadores foram às ruas, a classe média foi às ruas, a juventude foi às ruas, o povo brasileiro foi às ruas, e deram exemplo de manifestações por mais direitos e melhorias nos serviços públicos no país, e principalmente, por um ambiente político que combata dignamente a corrupção.
Isso é sintoma de que a sociedade amadurece a cada dia politicamente, aliás, como sempre demonstrou, em tempos difíceis, seu poder de organização, e mesmo que os limites de expressão da sociedade e dos movimentos sejam restritos, o clamor alcançou o governo e o governo escutou as ruas. Demos um passo para um pacto social providencial e histórico.
Depois de dez anos de governo popular, com uma marca histórica de mais de 40 milhões de pessoas fora da linha da pobreza extrema, o povo brasileiro quer mais!
O Cadastro Único para vários programas de assistência (saúde, educação, assistência social etc.) demonstram não só a preocupação com o perfil das nossas populações, mas com a qualidade (e quantidade) do atendimento em cada região, nas grandes cidades, e nos mais longínquos rincões desse Brasil. O pacto proposto pelo governo aponta um rumo para enfrentarmos nossos desafios mais urgentes, que é lidar com as demandas sociais que vieram das ruas: melhores salários e mais estabilidade, mais empregos, mais garantias trabalhistas, melhores transportes e estabilidades de tarifas, melhores condições de trabalho, melhor atendimento à saúde, melhores oportunidades de educação, mais distribuição de renda etc.
Agora que o Plebiscito foi engavetado por mais um lance de omissão do parlamento pelos grandes temas da sociedade, é hora de garantir que as mudanças saiam dos cartazes nas ruas e se transformem em lei: Os esforços pela desoneração fiscal em vários setores da economia, inclusive da economia movimentada pelos pequenos; a qualidade dos serviços de transportes públicos é um desafio do diálogo entre governo e setor privado e fiscalização dos investimentos em mobilidade urbana; a divisão mais equânime dos royalties do petróleo, transformando recurso de energia não renovável em mais recursos para educação e saúde; e a reforma política de um modo geral, numa tentativa de salvaguardar condições não só econômicas transparentes, mas, sobretudo, éticas nos processos de maior participação popular no país, as eleições diretas para escolha dos cargos políticos. São nas eleições em que ficam claros projetos que defendemos para a sociedade, portanto as eleições são momentos em que se concretiza o exercício da democracia que sempre defendemos.
Com muito pulso, o governo federal conseguiu segurar os impactos da crise mundial na inflação. Tivemos nossos momentos de turbulência, mas a meta é finalizar o ano com 4,5%. E o IPCA mais baixo do período de 0,37%, em 2013, dá sinais de tempos melhores. Os planos para agricultura, aberturas de linhas de crédito e formas de negociação também garantem alimentos mais baratos na mesa das famílias. O desafio do Brasil é rever normas do sistema financeiro, para que o crescimento econômico, o desenvolvimento da indústria não penalize os trabalhadores.
Trabalhamos muito mais esse período, e atuamos para denunciar a violência no campo, para promover mais acesso à educação tecnológica no nosso estado com parcerias com instituições de ensino e pesquisa; para denunciar a ausência do poder público municipal e estadual nas questões mais urgentes da sociedade, como segurança, saúde, educação, habitação. Não aceitamos justificativas banais de mortes de bebês e nem de mortes de nossos jovens na periferia de Belém e outras cidades que crescem assustadoramente.
Cravamos algumas vitórias importantes como o acesso a melhor renda com a aprovação e revisão de SuperSimples. E com a aprovação da UNIFESSPA, municípios em regiões que crescem, e mais universidades federais, vamos garantir mais empregos e mais desenvolvimento social para Amazônia. Muito lutamos a frente da CPI, para que o trabalho escravo vire coisa do passado, prática das elites que muito queremos nos diferenciar, como sempre foi a história da militância desse Partido dos Trabalhadores.
Isso é sintoma de que a sociedade amadurece a cada dia politicamente, aliás, como sempre demonstrou, em tempos difíceis, seu poder de organização, e mesmo que os limites de expressão da sociedade e dos movimentos sejam restritos, o clamor alcançou o governo e o governo escutou as ruas. Demos um passo para um pacto social providencial e histórico.
Depois de dez anos de governo popular, com uma marca histórica de mais de 40 milhões de pessoas fora da linha da pobreza extrema, o povo brasileiro quer mais!
O Cadastro Único para vários programas de assistência (saúde, educação, assistência social etc.) demonstram não só a preocupação com o perfil das nossas populações, mas com a qualidade (e quantidade) do atendimento em cada região, nas grandes cidades, e nos mais longínquos rincões desse Brasil. O pacto proposto pelo governo aponta um rumo para enfrentarmos nossos desafios mais urgentes, que é lidar com as demandas sociais que vieram das ruas: melhores salários e mais estabilidade, mais empregos, mais garantias trabalhistas, melhores transportes e estabilidades de tarifas, melhores condições de trabalho, melhor atendimento à saúde, melhores oportunidades de educação, mais distribuição de renda etc.
Agora que o Plebiscito foi engavetado por mais um lance de omissão do parlamento pelos grandes temas da sociedade, é hora de garantir que as mudanças saiam dos cartazes nas ruas e se transformem em lei: Os esforços pela desoneração fiscal em vários setores da economia, inclusive da economia movimentada pelos pequenos; a qualidade dos serviços de transportes públicos é um desafio do diálogo entre governo e setor privado e fiscalização dos investimentos em mobilidade urbana; a divisão mais equânime dos royalties do petróleo, transformando recurso de energia não renovável em mais recursos para educação e saúde; e a reforma política de um modo geral, numa tentativa de salvaguardar condições não só econômicas transparentes, mas, sobretudo, éticas nos processos de maior participação popular no país, as eleições diretas para escolha dos cargos políticos. São nas eleições em que ficam claros projetos que defendemos para a sociedade, portanto as eleições são momentos em que se concretiza o exercício da democracia que sempre defendemos.
Com muito pulso, o governo federal conseguiu segurar os impactos da crise mundial na inflação. Tivemos nossos momentos de turbulência, mas a meta é finalizar o ano com 4,5%. E o IPCA mais baixo do período de 0,37%, em 2013, dá sinais de tempos melhores. Os planos para agricultura, aberturas de linhas de crédito e formas de negociação também garantem alimentos mais baratos na mesa das famílias. O desafio do Brasil é rever normas do sistema financeiro, para que o crescimento econômico, o desenvolvimento da indústria não penalize os trabalhadores.
Trabalhamos muito mais esse período, e atuamos para denunciar a violência no campo, para promover mais acesso à educação tecnológica no nosso estado com parcerias com instituições de ensino e pesquisa; para denunciar a ausência do poder público municipal e estadual nas questões mais urgentes da sociedade, como segurança, saúde, educação, habitação. Não aceitamos justificativas banais de mortes de bebês e nem de mortes de nossos jovens na periferia de Belém e outras cidades que crescem assustadoramente.
Cravamos algumas vitórias importantes como o acesso a melhor renda com a aprovação e revisão de SuperSimples. E com a aprovação da UNIFESSPA, municípios em regiões que crescem, e mais universidades federais, vamos garantir mais empregos e mais desenvolvimento social para Amazônia. Muito lutamos a frente da CPI, para que o trabalho escravo vire coisa do passado, prática das elites que muito queremos nos diferenciar, como sempre foi a história da militância desse Partido dos Trabalhadores.
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