Depois dos 12 anos de malfeitos que a tucanalha causou ao estado do Pará, queriam que o PT "arrumasse a casa" em apenas 4.
Muito foi feito, não deu para fazer tudo. Deixamos um grande legado de grandes obras de infra estrutura, de políticas públicas focadas na inclusão social como o Bolsa Trabalho e o Navegapará, de muitos projetos inclusos no PAC do governo Federal, de criação de 2 grandes pólos econômicos na região sudeste e tocantina, modernizamos a gestão pública, além de estabelecer uma visão de desenvolvimento de longo prazo para estado.
Contudo, a união conservadora entre a imprensa golpista e a tucanalha derrotou nosso projeto e trouxe de volta esses sangues-sugas ao poder. A diferença é que dessa vez eles estão com mais "sede" e em apenas nesses 11 meses de governo Lorota já se tem uma enxurrada de denúncias de toda sorte de desvio, de nepotismo, improbidade, corrupção e por aí vai.
Por último, para fechar o ano com "chave de ouro" vem a criação dessa "lei", estilo "Ctrl C e Ctrl V", copiada de Minas, impondo uma nova taxa para incidir sobre a atividade mineral. até aí tudo bem, não fosse pelo seu verdadeiro caráter, que não é arrecadar R$ 800 milhões para o estado, mas, na verdade, dar ao governador um novo "cheque em branco".
Todos sabemos que o Lorota, os impostos e as grandes empresas formam uma combinação preocupante, vis-a-vis o Caso Cerpasa. Ou seja, criar uma taxa dando poderes para que o Lorota possa, a seu bel prazer, reformá-la a qual tempo é, de novo, dar-lhe um "cheque branco".
Imaginem só, a taxa é criada com a cobrança de R$ 6,00/ton extraída, mas quem tem dúvida de que logo após a sua entrada em operação, ou ainda, nas vésperas de eleições, o "governo" irá rever esses valores e começar a fazer os seus "pacotes de bondades" e reduzindo esses valores, em digamos, tenebrosas transações.
É preciso derrubar urgentemente esse artifício. Caso contrário, já sabemos o que esperar daqui pra frente.
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