O linhão do Marajó é um dos maiores legados deixado pela governadora Ana Júlia e o governo do PT ao Pará, mas tem um estelionatário político querendo se apropriar desse legado. Não podemos permitir isso.
Em 2007, quando o PT assumiu o governo do estado com a companheira Ana Júlia, o governo federal estava em fase de elaboração do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Marajó, sem a participação estadual no processo, mas, por determinação da ex governadora, a gestão estadual passou fazer parte do processo e os esforços de implementação de políticas públicas passou a ser integrado entre as três esferas de poder governamental.
Ao integrar-se ao Plano, o governo do estado passou a defender a inclusão no plano, da construção do linhão de transmissão de energia elétrica ligando a Usina de Tucuruí ao arquipélago, o chamado Linhão do Marajó, que visa levar energia firme para o Marajó, evitando os constantes desligamentos e, principalmente, oferecendo aos seus municípios oportunidade de infraestrutura para o crescimento econômico.
Vale destacar que o Linhão do Marajó sempre foi considerado e tratado pelos tucanos como uma obra inviável, dado seu elevado custo e que seria impossível para a concessionária privada, a Celpa, empreender tamanho investimento, sem retorno econômico.
Logo, para que a energia firme chegasse ao Marajó, seria necessário um governo com extrema sensibilidade social, que olhasse o Linhão como investimento social e não econômico, o que só ocorreu com Lula e Ana Júlia.
Ainda assim, não era nada fácil convencer o governo federal a bancar uma obra de R$ 500 milhões. Mais a governadora Ana Júlia convenceu, e mais que isso, levou o próprio presidente Lula à Breves, onde não só se comprometeu com a obra, como deu autorização para que a mesma tivesse o seu início.
Tornava-se em realidade ali, naquele momento, um dos maiores sonhos da comunidade marajoara.
Eis que agora esse tucano salafrário Nicias Ribeiro, na maior cara de pau, vem querer se apropriar “politicamente” da obra.
O PT precisa desmascarar esse canalha e estabelecer uma campanha informativa para a população marajoara e do estado sobre a verdade dessa obra, qualificando-a como mais uma herança bendita do governo do PT, o que realmente é, de fato.
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