Assim como ocorre com a FIFA, exposto no post anterior, na CBF ocorre a mesmíssima coisa.
O futebol é uma "caixa preta" na qual ninguém quer abrir. Senhores (poucos) enriquecem da noite para dia; transações milionárias são feitas livremente; lavagem de dinheiro; propinagem; tuto, absolutamente tudo é permitido nesse "mundinho" fechado do futebol.
Dirigentes como Ricardo Teixeira podem ficar décadas a fio comandando uma estrutura como a CBF, acusada de toda sorte de corrupção, sem que nada lhe seja cobrado e quando cobrado diz que está "cagando". Eis, sem dúvida, o homem mais poderoso do Brasil.
Ricardo Teixeira comanda uma estrutura Uno. Só ele manda. Faz o que quer, o que bem entende. A única coisa que não faz é cuidar do futebol brasileiro. Contudo transpira arrogância, quando fala, o faz com uma autoridade de "Rei", leva ao pé da letra o ditado que diz ser "O Brasil o país do futebol", assim sendo, age como se o país lhe pertencesse.
Teixeira exigiu ser o presidente do Comitê Organizador da Copa 2014 no Brasil e do cargo faz exigências ao governo federal e humilha governos estaduais. Obrigou o país a conceder-lhe isenção fiscal, a si e a quem mais determinar. Impôs regras ao país e acabou determinando o fluxo de investimento do país em 12 cidades por ele escolhida na base do compadriu, da propinagem e da sacanagem.
A CBF, instituição que dirige, arrecada R$ 100 milhões por ano. O que faz com esse dinheiro? a quem presta contas?
Como pode uma entidade que deveria cuidar do futebol no Brasil, não financia categorias de base, já que são os clubes que fazem este trabalho; não ajuda clubes em dificuldades, como por exemplo clubes tradionais, centenários, que ficam sem atividades por falta de competições; os campeonatos brasileiros "são organizados" pela Globo; a entidade não tem nenhum trabalho social. Afinal, o que faz a CBF?
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