Novela do SBT narra o golpe militar de 64 numa leitura ultra realista. Conta com uma excelente trilha, deixando um pouco a desejar nas atuações individuais, mais será um programa de boa qualidade em se tratando da tv aberta conservadora.
Amor e Revolução
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Este artigo é sobre uma telenovela em exibição. As informações apresentadas podem mudar rapidamente com o desenvolvimento da trama.
Amor e Revolução é uma telenovela brasileira produzida pelo SBT cuja estreia foi em 5 de abril de 2011. Escrita por Tiago Santiago, com colaboração de Renata Dias Gomes e Miguel Paiva e com direção de Reynaldo Boury, Luiz Antônio Piá e Marcus Coqueiro e produção-executiva de Sérgio Madureira.[2]
Conta com Graziella Schmitt, Cláudio Lins, Thaís Pacholek, Lúcia Veríssimo, Licurgo Spínola, Patrícia de Sabrit, Reynaldo Gonzaga e Nico Puig nos papéis principais,[2] numa trama que narra uma história de amor entre José Guerra, filho de um militar, e Maria Paixão, líder de um movimento estudantil que combate com forças armadas a ditadura militar no Brasil.
O amor de Maria Paixão e José Guerra - proibido por lutarem por causas diferentes - é chamado de "à la Romeu e Julieta", a famosa peça de teatro escrita pelo poeta William Shakespeare no final do século XVI, aonde dois jovens se apaixonam mas são impedidos de amar pelas famílias que são rivais.
ProduçãoTiago Santiago pretendia escrever uma novela sobre a ditadura desde 1995, quando ainda era da Globo.
Antes do início das filmagens - por se tratar de uma sinopse histórica - o SBT proporcionou para todo o elenco e produção de Amor e Revolução, entre os dias 3 e 4 de janeiro um workshop sobre a ditadura militar, inteirando-os sobre o assunto. O workshop foi conduzido pela jornalista Joyce Ribeiro e teve depoimentos de torturados pela ditadura, começando pelo músico Luiz Ayrão, o político Ricardo Zarattini, Carlos Russo Jr. e a jornalista Rose Nogueira, que teve seu filho, recém nascido, queimado vivo em sua frente pelos militantes.
As gravações da novela começaram dia 10 de janeiro de 2011, com um treinamento militar, os atores tiveram aulas sobre como manejar armas e atirar com Sérgio Farjalla Jr., preparador do elenco da grande produção cinematográfica brasileira Tropa de Elite. Para as cenas de ação, os atores aprenderam sobre artes marciais, aulas de expressão corporal e coreografia de luta para a composição de cenas e caracterização de personagens.
Tiago Santiago, de início, pensou em abordar na trama a história do revolucionário Che Guevara, mas não houve acordo com a família do mesmo e a história foi esquecida.
O produtor executivo, Sérgio Madureira sofreu no dia 11 de fevereiro de 2011 sofreu um Acidente Vascular Cerebral e ficou em coma profundo em São Paulo. O produtor acabou falecendo na manhã do dia 30 de março de 2011.[carece de fontes? Sérgio estava a mais de dois meses em coma e sua morte acabou abalando os atores e os produtores da telenovela.
Entre os dias 5 e 7 de fevereiro de 2011, declaradamente sem a autorização da emissora, cenas da novela foram disponibilizadas no site YouTube, tendo a primeira, mais de 47 mil visualizações.
Os teasers da produção passaram a ser exibidos em 22 de fevereiro de 2011, com 16 segundos de duração, anunciando a produção para abril.
Para escolher a atriz que interpretaria a protagonista Maria Paixão, uma líder estudantil, Tiago Santiago e Reynaldo Boury promoveram ampla busca. Dayenne Mesquita e Alice Braga foram cogitadas para o papel - que acabou ficando para Graziella Schmitt, a única atriz aceita no elenco que precisou fazer testes.
O protagonista, Cláudio Lins já protagonizou a novela Uma Rosa com Amor, adaptada por Tiago. Ele foi exclusivamente convidado para o papel. Tantos outros como Patrícia Dejesus, Joana Limaverde, Luciana Vendramini, Isadora Ribeiro e Gisele Tigre tiveram convite exclusivos e com exceção de Gisele, todas participaram de Uma Rosa com Amor.
Depoimentos
José Dirceu, um dos entrevistados. Para encerrar todos os capítulos de Amor e Revolução, serão usados depoimentos de pessoas que sofreram com a ditadura militar entre 1964 a 1985, seu tempo de duração. É semelhante aos depoimentos que iam ao final de cada capítulo das novelas Páginas da Vida e Viver a Vida ambas de Manoel Carlos, transmitidas pela Rede Globo em 2006 e 2009, retratando as dificuldades verídicas do dia a dia da população. José Dirceu foi o primeiro a gravar o depoimento, que durou cerca de 70 minutos. O material captado foi elogiado pelo diretor da trama Reynaldo Boury: "Foi maravilhoso, tranquilo". Dirceu foi um líder estudantil na época, preso no final da década de 1960 e liberado após o sequestro de um embaixador americano arquitetado por guerrilheiros, se exilou na Cuba e após o fim da ditadura virou um político importante. A produção da telenovela aguardou o sinal verde da assessoria da Presidente da República Dilma Roussef, a qual também tem forte identificação com o período político, a mesma negou.
Muitos políticos ou apoiadores da causa, na época, negaram dar depoimento, alegando ter medo de que mudem o que falaram na edição do vídeo. O espaço do depoimento na novela não é só da esquerda, está aberto a todos os segmentos da sociedade. Quem se sentir prejudicado, pode nos procurar que terá o mesmo espaço para responder.
— Reynaldo Boury, diretor
O SBT exibiu, no dia 9 de março de 2011uma chamada de 5 minutos com cenas da trama, em que resumia toda a história e diziam "Só o SBT tem a coragem de passar a limpo a história recente do nosso país", criando polêmica e vista como um contra-ataque a Rede Globo, que na época da ditadura militar apoiou o golpe. As chamadas anunciam, ainda, a novela para o dia 5 de abril às 10h15 da noite.
Cenário
A história se passará na cidade de São Paulo, no país Cuba (cuja gravações serão feitas em São Paulo) e em todos os estados do Brasil, entre o meio da década de 1960 e o início da década de 1970, respectivamente entre 1964 a 1972. Algumas locações de Amor e Revolução será em um sítio localizado em Santana do Parnaíba, na região metropolitana da capital paulista; uma fazenda de café, em Itu, interior de São Paulo; o Educandário Dom Duarte, na zona oeste da cidade; o Palácio dos Cedros no bairro do Ipiranga; e as Ruas do Comércio e XV de Novembro e o Largo São Franscisco, no centro da capital paulista.
Exibição
Após uma conversa com o dono da emissora, Sílvio Santos, Tiago e Reynaldo conseguiram a permissão para fazer a novela em um ritmo mais lento, para que eles possam ver a opinião do público e por algum momento, fazer alguma alteração na trama, Silvio Santos concordou.
É uma mudança no modo de fazer da emissora. Houve, sim, um diálogo com o Silvio Santos sobre esse assunto. Sobre a importância de a novela ser gravada ao mesmo tempo em que é exibida para poder reagir e interagir com a opinião do público, porque a gente tem a oportunidade de, se o público achar muito violenta, diminuir isso ao longo da exibição. Um casal deu muito certo, vamos aumentar. Esse tipo de coisa é muito positivo para o resultado e vamos ter essa oportunidade agora no SBT.
— Tiago Santiago sobre o novo jeito de fazer novela no SBT.
Amor e Revolução estreio com 40 capítulos escritos pelo autor e seus colaboradores e 24 gravados pela produção da novela, assim, podendo fazer pela primeira vez as pesquisas de opinião com espectadores.
Classificação etária
Com base na sinopse fornecida pela emissora, o Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação classificou inicialmente Amor e Revolução como "não recomendada para menores de 14 anos", antes do início de sua exibição.
Enredo
Vamos contar a história do Brasil em uma época de muita turbulência, mas que está praticamente esquecida ou é desconhecida pelas novas gerações. É uma novela intrigante, que vai despertar no telespectador a vontade de acompanhar um tema nunca debatido e exibido nas telenovelas
— Reynaldo Boury, sobre o enredo
A ditadura militar brasileira foi poucas vezes o tema de uma telenovela: Irmãos Coragem (1970), O Bem-Amado (1973), Gabriela (1975), Roque Santeiro (1975), Saramandaia (1976), Guerra dos Sexos (1983), Vereda Tropical (1984) Anos Rebeldes (1993), Cidadão Brasileiro (2006), entre outras.
Aviso: Esta seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Ambientada no Rio de Janeiro e em São Paulo, a trama tem início com a Revolução de 1964 e perpassa pelo período mais obscuro da ditadura militar, os chamados anos de chumbo. “A intenção é narrar a história de personagens diretamente ligados ao tema da ditadura, seja a favor ou contra, como militares, guerrilheiros, torturadores, artistas, jornalistas, advogados e estudantes nos anos brutais da repressão. É possível que avancemos até a guerrilha do Araguaia, no começo da década de 70”, observa Tiago Santiago.
“Amor e Revolução” conta a grande história de amor vivida pelo militar José Guerra e pela guerrilheira Maria Paixão, casal protagonista do folhetim. À primeira vista, o amor entre os dois é impossível, pois Maria é líder do movimento estudantil e vai para a luta armada, e José Guerra é um militar da Inteligência, contra a ditadura, democrata, porém filho de um general da linha-dura. Os dois têm rivais: o jovem dramaturgo de esquerda Mario Vieira e a bela e glamorosa atriz Miriam, e surpresas podem acontecer.
A história da luta armada pelos ideais da democracia e liberdade no Brasil tão vivida por Batistelli e Jandira, casal coprotagonista de subversivos perseguidos pela repressão, desde o primeiro momento do golpe; a violência aos direitos humanos e abuso de poder por parte do delegado Aranha , do inspetor Fritz, e dos militares Major Filinto e General Lobo Guerra; a luta pela liberdade de expressão por meio da arte e da imprensa; a desagregação de famílias; a força de estudantes engajados que defendem a igualdade social no país; e as atrocidades cometidas contra os presos políticos são alguns dos temas abordados por Tiago Santiago em torno da trama central.
“Amor e Revolução” é uma novela dinâmica, com muita ação, fortes emoções, cenas de suspense, perseguições, tiroteios, torturas, ao lado de cenas românticas, heróicas e ternas, com toques de leveza e graça. A novela levanta discussões sobre as mudanças comportamentais na década de 60, como a liberação da mulher após a pílula, o feminismo, o movimento hippie, a cena teatral e musical, as transformações provocadas pela moda, entre outras revoluções culturais dos anos 60.
— Tiago Santiago sobre a escolha do elenco e a explicação de não ter tido problema na hora de escalar os atores.
Graziella Schmitt interpreta Maria Paixão, uma estudante comunista que luta contra a ditadura militar. No incêndio do prédio da UNE, conhece José Guerra (Cláudio Lins), por quem se apaixona, mas descobre que o mesmo é filho de um militar linha dura.
Lúcia Veríssimo interpreta Jandira Maciel, uma jornalista que se revolta com o golpe militar e participa de sequestros, assaltos e acaba caindo na clandestinidade. Se relaciona com Rubens Batistelli (Licurgo Spinola) com quem vive uma história de amor e vira amiga de Thiago Paixão (Mário Cardoso), um jornalista que acaba por lutar contra a força armada. No jornal, aonde Thiago trabalha, está a proprietaria da redação, Marina (Gisele Tigre) uma mulher rica, poderosa, tem coragem de desafiar a ditadura, por isso, vê seu jornal sofrer as consequências da sua oposição à tortura, Marina acaba se apaixonando pela sua advogada, Marcela (Luciana Vendramini) mas fica em dúvida sobre seus desejos, pois se considera heterossexual
Thaís Pacholek interpreta Miriam Santos, uma atriz de teatro que tem um relacionamento com Chico Duarte (Carlos Artur Thiré) e acaba entrando, com os colegas de teatro, Stela Lira (Joana Limaverde), Nina Madeira (Patrícia Dejesus), Mário Luz (Gustavo Haddad) e Beto Grande (Cacá Rosset) para a luta armada contra a ditadura militar.
Nico Puig interpreta Filinto Guerra, um sociopata e investido de autoridade militar, é um torturador, sádico, abusivo e de péssimo caráter, filho do também General linha dura Lobo Guerra (Reinaldo Gonzaga) e é irmão de José Guerra. Filinto é casado com Olivia Guerra (Patrícia de Sabrit) que acaba se revoltando com seu marido e seu sogro quando descobre que eles fazem parte de uma organização paramilitar de caça aos comunistas, a mesma acaba sofrendo muito na mão do marido.
Semelhanças com a vida real
Após divulgados alguns perfis dos personagens, foram especuladas coincidências entre a vida real e a ficção. Políticos que lutaram contra a ditadura militar poderiam estar sendo adaptados e usados nos perfis das personagens.
Isso não é verdade. Não existe nenhum personagem inspirado especificamente em uma pessoa real. Tem gente que diz que a Maria [personagem de Graziella Schmitt] é a Dilma. Não é. A Dilma não se apaixonou por um militar. Então, a Dilma é a Jandira [personagem de Lúcia Veríssimo], que gostava de um outro guerrilheiro? Sim, tem mais semelhanças com a Jandira. Agora, assim como a Dilma, várias outras mulheres seguiram esse caminho. Qualquer pessoa que tenha ido para a luta armada vai se identificar com um trecho ou com outro. Nem estudei a vida da Dilma nesse ponto. Qualquer semelhança será mera coincidência.
— Tiago Santiago negando qualquer semelhança a Dilma e Maria Paixão.
Após a evidência da história de Dilma Roussef, que lutou contra a ditadura militar, houve especulações que a protagonista da próxima novela de Tiago seria inspirada na história da presidente, desde já, Tiago nega a inspiração e deixa claro que qualquer personagem que tenha semelhança a vida real de qualquer pessoa é uma mera coincidência.
Lançamento e repercussão
O jornalista e crítico Leonardo Ferreira do jornal-site Extra começou elogiando a abertura da trama, dizendo: "O melhor momento do primeiro capítulo [...] ficou para o fim: a abertura. Ao som de "Roda viva", de Chico Buarque, ela mostra jornalistas, estudantes e outros personagens sumindo em cena, numa alusão aos desaparecidos ou capturados pelo regime militar." O mesmo crítico, diz que o maior pecado do capítulo foi a direção, e diz que as atuação ainda não são julgaveis, mas destacou as atrizes Patricia de Sabrit e Gabriela Alves como as melhores.
O crítico do site UOL, Mauricio Stycer, disse que a produção era "Uma boa novela", comentou sobre o depoimento final "Essa posição ficou explícita no final do primeiro capítulo, encerrado com o emocionado depoimento da ex-presa política Maria Amélia Teles, cujos filhos, então crianças, a viram ser torturada. Foi o momento mais impressionante em um capítulo frouxo, que deixou no ar a dúvida se “Amor e Revolução” será capaz, mesmo com todo o vento a seu favor, de seduzir o público." Mauricio acabou a crítica dizendo "O primeiro capítulo de “Amor e Revolução” foi, enfim, frustrante. Um tema ótimo, num bom momento, não é o suficiente para segurar uma novela."
Audiência
Estamos com uma grande expectativa com essa trama e esperamos, no mínimo, segurar a audiência que temos no horário, que fica em torno de sete pontos no Ibope.
— Afirma a diretora artística e de programação do SBT, Daniela Beyruti, na coletiva de imprensa sobre a novela
O capítulo de estreia não teve uma grande audiência, mas não decepcionou a emissora, pois marcou uma média de 7 pontos, mantendo os números estáveis da antiga novela A História de Ana Raio e Zé Trovão. Teve picos de 9 pontos no Ibope, e ficou em terceiro lugar na audiência, atrás de Globo e Record.
Música - Trilha sonora de Amor e Revolução.
1. “A noite de meu bem” - Dolores Duran;
2.“Alegria, Alegria” – Caetano Veloso;
3.“Apesar de Você” – Chico Buarque;
4.“Baby” – Os Mutantes (com Rita Lee);
5.“Cálice” - Pitty
6.“Cálice” - Chico Buarque (participação de Milton Nascimento)
7.“Carcará” – Edu Lobo;
8.“Disparada” – Jair Rodrigues;
9.“Domingo No Parque” - Gilberto Gil;
10.“Este seu olhar” - Nara Leão;
11.“Gitã” - Raul Seixas;
12.“London london” – Caetano Veloso;
13.“José (Joseph)” - Rita Lee;
14.“Menino” - Milton Nascimento;
15.“Menino Bonito” – Fernanda Takai;
16.“Ninguém vive sem amor” – The Fevers;
17.“Nossa Canção” – Banda Vega;
18.“O que será (à flor da terra)” – Chico Buarque (participação de Milton Nascimento);
19.“Opinião” – Nara Leão;
20.“Pra não dizer que não falei de flores” - Geraldo Vandré;
21.“Preciso aprender a ser só” – Elis Regina;
22.“Roda Viva” – Chico Buarque;
23.“Só vou gostar de quem gosta de mim” - Dani Carlos;
24.“Só vou gostar de quem gosta de mim” - The Fevers;
25.“Universo no teu corpo” – Taiguara;
26.“Vem quente que estou fervendo” - Ultraje a Rigor;
27.“Viola Enluarada” – Marcos Valle (participação de Milton Nascimento).
http://www.sbt.com.br/amorerevolucao/trilhasonora
DEVEMOS OUVIR A VOZ DOS QUE VORAM AO INFERNO E VOLTOU MUITOS MORRERAM NOS POROES ESTAO INTERADO EM VALAS COMUNS , MEUS HEROIS MORERAM NAS TRINCHEIRAS E NO POROES MA VIVERAM ETENAMENTE EM NOSSOS CORAÇOES, DILMA SOU SEU SUDITO CHE ANHAGUERA
ResponderExcluirso queria saber se essa novela foi escrita baseada na vida de alguem,ou seja de algum comunista ou de algum militar? ou também se existiu alguma dessas pessas,como o general lobo guerra,e outros......
ResponderExcluirEu acho que a novela é uma ficção, mas os seus personagens são todos baseados em perfís reais, com base em depoimentos e documentos históricos.
ResponderExcluirEssas figuras existiram de verdade e muito bom que país saiba disso, até hoje a televisão, que é um veículo de massa, nunca tinha abordado o tema dessa forma.
Gostaria de saber quem foi Rubens Batisteli e Jandira na vida real, pois sou professora de Língua Portuguesa e incentivei os meus alunos a assistirem a novela para que juntos possamos fazer uma contextualização.
ResponderExcluirParbéns ao sbt, que retrata a história da ditadura, que tinha o apoio da poderosa rede globo.
ResponderExcluiratt. joao feracioli