BLOG DO VICENTE CIDADE

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O silêncio dos que não são inocentes « Diário de um educador

O silêncio dos que não são inocentes « Diário de um educador

Poucos jornalistas paraenses parecem ter a coragem e a honradez de Lúcio Flávio Pinto.

A maioria deles não consegue se manter íntegro ou tem a audácia de se rebelar contra a “liberdade de expressão” praticada nas redações dos dois principais folhetins paraenses.

“Liberdade de expressão” vazia de conteúdo e desvinculada de qualquer propósito republicano.

Liberdade de expressão que não passa de um balcão de negócio para os proprietários de O Liberal e do Diário do Pará.

Apenas duas famílias, que fizeram fortuna no Pará de forma tortuosa, decidem o que você leitor(a) paraense vai ler diariamente.

Na verdade dois homens: Jader Barbalho e o Rômulo Maiorana. Eles se opõem a qualquer forma de regulamentação pela sociedade civil dos conteúdos ali leiloados.

Marx tinha razão ao afirmar que no capitalismo tudo vira mercadoria.

Pelo jeito, até o silêncio é uma excelente mercadoria.

Silêncio pago a preço de ouro, às custas de contratos suspeitos e verbas publicitárias que irrigam as contas dos dois principais veículos de comunicação paraense.

Silêncio nada inocente e covarde por violar o direito sagrado do povo ter acesso a informação.

Que bom que temos o Jornal Pessoal de Lúcio Flávio Pinto. O único a escancarar o escândalo abafado e escondido pelos dois poderosos grupos de comunicação.

Veja o que você não ver por aí. Veja o Pará que Jatene faz.

Veja o maior escândalo do governo tucano segundo a tradução do íntegro e correto editor do Jornal Pessoal.

Veja antes que ele seja esquecido no silêncio eterno das redações:



Imagem: Jornal Pessoal

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