Ainda sobre o crescimento da arrecadação do estado nos primeiros meses do ano vale destacar que de acordo com a FIEPA, através do seu Centro Internacional de Negócios (CIN-Fiepa), a economia paraense atravessou o ano de 2010 em plena recuperação, o que obviamente projeta para 2011 um ano de novo crescimento.
A FIEPA publicou uma matéria em seu site, entitulada Balança paraense cresce 87% em janeiro na qual apresenta os números do crescimento das exportações em alguns setores específicos.
Portanto, ao contrário do que os tucanos querem nós fazer acreditar, o crescimento da arrecadação do estado nesse ano não foi um truque, um coelho tirado da cartola, foi sim, reflexo da recuperação econômica do estado que deu no ano de 2010.
Vejam o que diz a FIEPA:
O saldo da balança comercial paraense fechou janeiro com uma variação positiva de 87%. Enquanto que em 2010 o valor do saldo ficou em US$ 549 milhões, no início deste ano foi de US$ 1.027 bilhão. O bom desempenho da economia paraense só perde para Minas Gerais. O Estado da região sudeste ficou em primeiro entre aqueles com melhor saldo, US$ 1.847 bilhão.
De acordo com a Balança Comercial do Estado do Pará, divulgada no final de fevereiro, pelo Centro Internacional de Negócios (CIN-Fiepa), a economia paraense recuperou o fôlego e apresentou, no primeiro mês de 2011, resultado melhor que o desempenho nacional. Enquanto que as exportações brasileiras registraram variação de 34,58%, as vendas paraenses para o comércio internacional bateram uma variação de 73%.
Além do minério de ferro bruto, que registrou variação de 143% na comparação de janeiro deste ano com o mesmo mês de 2010, a comercialização: de couro e peles (508%); de camarões congelados (431%); do ferro-gusa (98%) e da carne de bovinos (58%), alavancou as exportações paraenses.
O principal destino das exportações paraenses continua sendo a China. O tigre asiático aumento em 64% as compras de produtos paraenses, na comparação deste ano com janeiro de 2010. Atrás da China, que registrou um valor exportado de US$ 333 milhões - sendo mais de 90% desse total referente às vendas do minério de ferro - ficaram o Japão, Estados Unidos, Coréia do Sul e Alemanha.
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